domingo, 16 de agosto de 2009

Eu sai.

corri,
suei .............................. continuei.
ficar sozinha aqui?
não, em um lugar bonito.

fui.
nem liguei.

sentei.
vi o mar.
chorei...


corri mais um pouco.
palpitações palpitações palpitttttttt...

tum tum tumt tum mutmutmtutmtumtutm ...tum tum tumt tum mutmutmtutmtumtutm ...
tum tum tumt tum mutmutmtutmtumtutm ...tum tum tumt tum mutmutmtutmtumtutm ...



e todos estavam lá.

eu também. Mas tão longe.



corri corri corri...


praticamente, corra,Leila, corra.


voltei.

alma na montanha
montanha na alma,

já Diria Marcelo.

melhor agora.

carta

Eu fiz uma carta.

Não.
Eu escrevi uma carta.

DEstas com remetende e destinatário.

Destas cheias de palavras, expressões e sentimentos.

Destas cartas lindas que gostariamos de receber.

Escrevi uma carta.

Destas que nunca enviarei.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

vamos lá, o que se dizer deste momento.

Confusão oriunda de sentiementos que me perturbam.
Definitivamente, não quero passar a vida andando em volta de mim mesmo.
Apesar de lider natao de minhas ações, busco uma partilha.
Um co-piloto.
Mas não tomo a disposição de sacudir com qualquer que seja.
Deixe que os ventos tragam.
As águas lavem e purifiquem minha alma.
Que eu recupere a emoção há muito, perdida.

Nestas noites que tenho passado, mais só que o comum.
O estranho me ataca.
Sobe uma tristeza de não sei onde.
Um "não ter aonde ir" "não ter com quem falar" "não ter em quem pensar"

Me lembro de meu primo
E das longas noites de conversas.
Muito me ensinado.
Sobe a saudade de todos que me fizeram sentir.

Entre copos, bebidas, fumaça.
Fumaça que não saem da frente das vistas.
Aos poucos o vento há de levá-la.