sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Querida recalcitrante

Minha culpa de estimação
carrego-a no bolso e no coração

Perfumada e comportada
ela nunca diz que não.

Reza a meus pés, e finge não saber
que meu prazer não é você.

Minha culpa de estimação
tão sutil, me encanta tanto.
nos bares, nas ruas
os mimos e os abraços...

Foge dos sentidos
é um fado lamacento, faz trilhos por onde passa e .... ...
... ... ...Envaidece!

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