Um dia ele morreu.
Morreu por que tinha que morrer.
Morreu no esquecimento.
Morreu de velhice, de fraqueza, de cansaço.
A perda de suas esperanças abreviaram seus dias.
Seus torrentes dias.
Em sua sepultura escreveram, simples e toscamente:
Aqui Jaz Fulano!
E ninguém mais se lembra dele.
Não restam fotos.
Não restam escritos.
Nem sua voz , nem seus desenhos.
Ele desapareceu.
Tanto de cima da terra, como no coração de todos.
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