terça-feira, 21 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
sorriu e disse: - Adeus.
"errar por errar é consequecia
mas errar para acertar é virtude adquirida"
(Lane)
mas errar para acertar é virtude adquirida"
(Lane)
terça-feira, 30 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Querida recalcitrante
Minha culpa de estimação
carrego-a no bolso e no coração
Perfumada e comportada
ela nunca diz que não.
Reza a meus pés, e finge não saber
que meu prazer não é você.
Minha culpa de estimação
tão sutil, me encanta tanto.
nos bares, nas ruas
os mimos e os abraços...
Foge dos sentidos
é um fado lamacento, faz trilhos por onde passa e .... ...
... ... ...Envaidece!
carrego-a no bolso e no coração
Perfumada e comportada
ela nunca diz que não.
Reza a meus pés, e finge não saber
que meu prazer não é você.
Minha culpa de estimação
tão sutil, me encanta tanto.
nos bares, nas ruas
os mimos e os abraços...
Foge dos sentidos
é um fado lamacento, faz trilhos por onde passa e .... ...
... ... ...Envaidece!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Seguir a risca delírios,
um desassossego na mente, nos pés, na pista, na dança;
e dentro da bolsa
..........
da provocação surge um beijo
./;./...//;;.;
um terceiro, se sabe...
............;;;...........;;;;;;.;...............;;;;;;;.
Deste gosto fica a saudade
......;///;...........;;.....;.;
.,.;
.,..
,
é um sentido amplo demais para vistas nossas
se tem um próprio, um ponto, um risco, uma ponte
mas o pensamento ali... se desejando bem
;...;
e depois qm há de saber?
ass. capelo
um desassossego na mente, nos pés, na pista, na dança;
e dentro da bolsa
..........
da provocação surge um beijo
./;./...//;;.;
um terceiro, se sabe...
............;;;...........;;;;;;.;...............;;;;;;;.
Deste gosto fica a saudade
......;///;...........;;.....;.;
.,.;
.,..
,
é um sentido amplo demais para vistas nossas
se tem um próprio, um ponto, um risco, uma ponte
mas o pensamento ali... se desejando bem
;...;
e depois qm há de saber?
ass. capelo
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
mais uma da velha série
vamos ouvir uma música juntos?
parar e olhar o mar
guardar aqueles retratos coloridos
fazer trilhas
e inventar novas canções
(breaking the glass)
apavorar os vulneráveis
encantar os abobados
embasbacar os rústicos.
I wish you were hehe... all the time...
parar e olhar o mar
guardar aqueles retratos coloridos
fazer trilhas
e inventar novas canções
(breaking the glass)
apavorar os vulneráveis
encantar os abobados
embasbacar os rústicos.
I wish you were hehe... all the time...
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Mais uma da velha série
Pornografia é como amantes,
é bom colecionar: a gente nunca sabe quando será necessário.
é bom colecionar: a gente nunca sabe quando será necessário.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Esperando Godot
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
(rien à faire)
terça-feira, 8 de junho de 2010
bagagem de erros.
Ando preocupado.
Bom seria ter uma mente sem lembranças.
Preocupações rodeiam como fantasmas em noites que falta luz.
Bom seria ter uma mente sem lembranças.
Preocupações rodeiam como fantasmas em noites que falta luz.
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
de nada se leva.
Visto como uma tendência do ser humano, a defesa por interesses próprios tem sido alvo de estudos e discussões frequentes. (ahm, e daí?)
----------------------------------------------------
O individuali-iiiiiiiiiismomo (ismo-ismo-ismo - isso é eco, tá?) consiste na defesa de interesses próprios, e quando não compactuam com interesses da coletividade ocorrem seríssimos problemas.(na cabeça?)
_______é mesmo?? ____________________________?
Os valores que buscamos são variáveis de acordo com aquilo que buscamos nas inumeras fases de nossas vidas.(fases da vida?) Quando executamos qualquer ato em busca apenas de interesses pessoais, em geral, seu valor íntimo é restrito.(tem certeza?)
Por outro lado, se temos amor, se visamos ao beneficio de terceiros, com consciência do bem comum, com espírito humanitário,(óó, vai pr'uma ong!) passamos a existir com uma expressão social diferenciada.
(como ele/a é bonzinho/a!)
...
...
...
........
Aquele que só pensa em si, resta por ter pouca, ou nenhuma visão do mundo onde vive, o individuo apenas se extasia ante sua face ao espelho. (narcisooooooooo, cade você meu filho!)
Vulmeráveis ao individualismo, garantias de liberdade, livre conduta - tudo isso só nos deixa a risco de vivermos diariamente em reciprocas agressões.(calabocaimbecil!)
[]
O egoismo desenfreado pode atingir um numero expressivo de pessoas, destruir relacionamentos, causar demissões e abandonos, partindo da ausencia de conduta virtuosa de uma minoria preocupasa consigo mesma apenas. ("dê-lhe que te dê-lhe!)
;-;-;-;-
Podemos até tender ao egoísmo, mas para que se possa ter a tão almejada felicidade e realização pessoal/profissional é precisso que deixemos um pouco de lado algumas exigencias restritamenbte pessoais, é necessário que entendamos os motivos alheios e respeitemos as vontades do próximo, e que essas vontades, óbvio, sejam também, apoiadas aos principios de virtude e isonomia. (falou em lei?)
--------------------------------------------------------------->>
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O individuali-iiiiiiiiiismomo (ismo-ismo-ismo - isso é eco, tá?) consiste na defesa de interesses próprios, e quando não compactuam com interesses da coletividade ocorrem seríssimos problemas.(na cabeça?)
_______é mesmo?? ____________________________?
Os valores que buscamos são variáveis de acordo com aquilo que buscamos nas inumeras fases de nossas vidas.(fases da vida?) Quando executamos qualquer ato em busca apenas de interesses pessoais, em geral, seu valor íntimo é restrito.(tem certeza?)
Por outro lado, se temos amor, se visamos ao beneficio de terceiros, com consciência do bem comum, com espírito humanitário,(óó, vai pr'uma ong!) passamos a existir com uma expressão social diferenciada.
(como ele/a é bonzinho/a!)
...
...
...
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Aquele que só pensa em si, resta por ter pouca, ou nenhuma visão do mundo onde vive, o individuo apenas se extasia ante sua face ao espelho. (narcisooooooooo, cade você meu filho!)
Vulmeráveis ao individualismo, garantias de liberdade, livre conduta - tudo isso só nos deixa a risco de vivermos diariamente em reciprocas agressões.(calabocaimbecil!)
[]
O egoismo desenfreado pode atingir um numero expressivo de pessoas, destruir relacionamentos, causar demissões e abandonos, partindo da ausencia de conduta virtuosa de uma minoria preocupasa consigo mesma apenas. ("dê-lhe que te dê-lhe!)
;-;-;-;-
Podemos até tender ao egoísmo, mas para que se possa ter a tão almejada felicidade e realização pessoal/profissional é precisso que deixemos um pouco de lado algumas exigencias restritamenbte pessoais, é necessário que entendamos os motivos alheios e respeitemos as vontades do próximo, e que essas vontades, óbvio, sejam também, apoiadas aos principios de virtude e isonomia. (falou em lei?)
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Uma pequena impressão
Toda e qualquer noção de espaço é camuflada de cinza organizado
não é disciplina, é "arte sem sonho", então sono, conforto, luxo
com paredes de vidro só pra mostrar a falta___do_indíviduo
É não pra dividir
mas_pra_jogar______na___________tua cara!
pequeneeeeeez e fraqueza... submissão da falta de argumentos
A cópia do que tem o rosto da massa.
levando... arrastando a carcaça
(Lyllium&Capelo)
não é disciplina, é "arte sem sonho", então sono, conforto, luxo
com paredes de vidro só pra mostrar a falta___do_indíviduo
É não pra dividir
mas_pra_jogar______na___________tua cara!
É pra divertir
tua cara!!!!
tua cara!!!!
pequeneeeeeez e fraqueza... submissão da falta de argumentos
A cópia do que tem o rosto da massa.
levando... arrastando a carcaça
é só impor um concreto duro, oco, grande na frente...
cai de joelhos...
lambuza!
lambuza!
(Lyllium&Capelo)
Marcadores:
brasilia,
chatisse,
gente chata,
monotonia,
paredes de vidro,
submissão
segunda-feira, 12 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
precisa mesmo?
"
"quem sou eu? quem é Ulisses? quem são as pessoas?"
Era como se Ulisses tivesse uma resposta para tudo isso e resolvesse não dá-la — e agora a angústia vinha porque de novo descobria que precisava de Ulisses, o que a desesperava — queria poder continuar a vê-lo, mas sem precisar tão violentamente dele. Se fosse uma pessoa inteiramente só, como era antes, saberia como sentir e agir dentro de um sistema. Mas Ulisses, entrando cada vez mais plenamente em sua vida, ela, ao se sentir protegida por ele, passara a ter receio de perder a proteção — embora ela mesma não soubesse ao certo que idéia fazia de "ser protegida": teria, por acaso, o desejo infantil de ter tudo mas sem a ansiedade de dever dar algo em troca? Proteção seria presença? Se fosse protegida por Ulisses ainda mais do que era, ambicionaria logo o máximo: ser tão protegida a ponto de não recear ser livre: pois de suas fugidas de liberdade teria sempre para onde voltar(...) "
"quem sou eu? quem é Ulisses? quem são as pessoas?"
Era como se Ulisses tivesse uma resposta para tudo isso e resolvesse não dá-la — e agora a angústia vinha porque de novo descobria que precisava de Ulisses, o que a desesperava — queria poder continuar a vê-lo, mas sem precisar tão violentamente dele. Se fosse uma pessoa inteiramente só, como era antes, saberia como sentir e agir dentro de um sistema. Mas Ulisses, entrando cada vez mais plenamente em sua vida, ela, ao se sentir protegida por ele, passara a ter receio de perder a proteção — embora ela mesma não soubesse ao certo que idéia fazia de "ser protegida": teria, por acaso, o desejo infantil de ter tudo mas sem a ansiedade de dever dar algo em troca? Proteção seria presença? Se fosse protegida por Ulisses ainda mais do que era, ambicionaria logo o máximo: ser tão protegida a ponto de não recear ser livre: pois de suas fugidas de liberdade teria sempre para onde voltar(...) "
terça-feira, 16 de março de 2010
"e a dor é maior do que parece..."
Certas coisas são assustadoras e tão normais.
Você vê os velhos andando, braços dados com seus filhos,
jovens de 60,50,40 anos atrás...
Atuais velhos com seus filhos e familias.
Onde estarão as familias destes filhos de hoje daqui há 40 anos?
Irão existir?
Vejo um futuro solitário
O futuro é dos solitários.
A tendência mostra-me um futuro de pessoas solitárias.
O que serão os velhos que não tiveram filhos daqui ha 40 anos?
Quem os vai acompanhar ao mercado, ao médico... às coisas mais necessárias?
Terão, as pessoas, condições de saúde melhorada para poderem executar todas as tarefas sem precisarem de apoio fisico? Psicológico?
Irão todos pra um grande asilo?
A velhice assusta.
Assusta mais, não por pensar na juventude e beleza que se perde com o tempo.
Mas assusta pela solidão, pelos filhos que não terei, pela companhia que não terei.
pelo que, eu precise, e não terei onde recorrer.
Sim, a vida é uma troca, uma troca de favores.
... e não quero mais pensar nisto.
Certas coisas são assustadoras e tão normais.
Você vê os velhos andando, braços dados com seus filhos,
jovens de 60,50,40 anos atrás...
Atuais velhos com seus filhos e familias.
Onde estarão as familias destes filhos de hoje daqui há 40 anos?
Irão existir?
Vejo um futuro solitário
O futuro é dos solitários.
A tendência mostra-me um futuro de pessoas solitárias.
O que serão os velhos que não tiveram filhos daqui ha 40 anos?
Quem os vai acompanhar ao mercado, ao médico... às coisas mais necessárias?
Terão, as pessoas, condições de saúde melhorada para poderem executar todas as tarefas sem precisarem de apoio fisico? Psicológico?
Irão todos pra um grande asilo?
A velhice assusta.
Assusta mais, não por pensar na juventude e beleza que se perde com o tempo.
Mas assusta pela solidão, pelos filhos que não terei, pela companhia que não terei.
pelo que, eu precise, e não terei onde recorrer.
Sim, a vida é uma troca, uma troca de favores.
... e não quero mais pensar nisto.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Into the wild
Tem dias, que realmente dá vontade de sumir, mesmo que fosse para embrenhar-me na natureza selvagem (Into the Wild, Jon Krakauer) viver feliz durante um tempo, descobrir que a felicidade só é real quando compartilhada e depois morrer envenenado por uma nervurosa qualquer.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
DAS VANTAGENS DE SER CONFUSO
Nicolas Behr
olhar e ver tudo torto, errado
das vantagens de ser incoerente
demente, temente, tenente, patente
das vantagens de ser repititititititivo
das vantagens de ser livre, foda-se!
das vantagens de se fingir de morto
qual peixe na feira, olho aberto, parado
das vantagens de ser totalmente louco,
pirado, sem nenhum compromisso com
nada, escravo da mente, sem consciência
celular, sem celular, sem a porra da
agenda, sem rima, sem nada,
só a loucura insana a te emoldurar
a alma
loucura - esta bela armadura
esta couraça intransponível
este colete a prova de tudo
este poema, impiedoso,
a te perfurar o coração
Nicolas Behr
olhar e ver tudo torto, errado
das vantagens de ser incoerente
demente, temente, tenente, patente
das vantagens de ser repititititititivo
das vantagens de ser livre, foda-se!
das vantagens de se fingir de morto
qual peixe na feira, olho aberto, parado
das vantagens de ser totalmente louco,
pirado, sem nenhum compromisso com
nada, escravo da mente, sem consciência
celular, sem celular, sem a porra da
agenda, sem rima, sem nada,
só a loucura insana a te emoldurar
a alma
loucura - esta bela armadura
esta couraça intransponível
este colete a prova de tudo
este poema, impiedoso,
a te perfurar o coração
A quinhentos metros.
A quinhentos metros os vossos belos olhos desaparecem e essa claridade do vosso rosto, e a fascinação de vossa palavra.
Mas a quinhentos metros torna-se tudo muito reduzido: sois uma pequena figura sem pormenores... vossas singularidades fundem-se em uma sombra neutra e vulgar!
Ao longe caminhais como qualquer pessoa...
(...)Sei que tendes muitas inquietações, há um mês de maio em vossa memória, sei que isto ficou a mais de quinhentos metros e ainda de longe, continuais a sofrer...
Mas para quem vos olha a uma distancia de quinhentos metros, essas dimensão que levais convosco deixam de existir.
Tenho muita pena de tudo isso: mas a pena vai ficando também menor, cada vez menor, à medida que avançais para longe: o sofrimento acompanha seu dono, nós apenas o vemos, e algumas vezes o compreendemos, sem, no entanto, o podemos tomar para nós, desfazê-lo ou dar-lhe outra direção (...) e para nós que não o carregamos apenas ouvimos dizer que existe.
A quinhentos metros, na verdade, há muita ausência, vamos acabando muito depressa. Pensai, que geralmente, neste mundo, há cerca de quinhentos metros de uma pessoa para outra! Somos só desaparecimento.
E apenas quando conseguimos ficar a quinhentos metros de nós mesmos, encontramos algum sossego. Porque, então, é a vez de nossos tormentos mudarem de proporções e aspectos. De serem vistos só de longe, sem pormenores, sem voz, sem ritmo: nem mês de maio, nem flores, nem arroio. Talvez a memória serenada.
Talvez nem a memória... - É assim em quinhentos metros.
(C. Meirelles)
A quinhentos metros os vossos belos olhos desaparecem e essa claridade do vosso rosto, e a fascinação de vossa palavra.
Mas a quinhentos metros torna-se tudo muito reduzido: sois uma pequena figura sem pormenores... vossas singularidades fundem-se em uma sombra neutra e vulgar!
Ao longe caminhais como qualquer pessoa...
(...)Sei que tendes muitas inquietações, há um mês de maio em vossa memória, sei que isto ficou a mais de quinhentos metros e ainda de longe, continuais a sofrer...
Mas para quem vos olha a uma distancia de quinhentos metros, essas dimensão que levais convosco deixam de existir.
Tenho muita pena de tudo isso: mas a pena vai ficando também menor, cada vez menor, à medida que avançais para longe: o sofrimento acompanha seu dono, nós apenas o vemos, e algumas vezes o compreendemos, sem, no entanto, o podemos tomar para nós, desfazê-lo ou dar-lhe outra direção (...) e para nós que não o carregamos apenas ouvimos dizer que existe.
A quinhentos metros, na verdade, há muita ausência, vamos acabando muito depressa. Pensai, que geralmente, neste mundo, há cerca de quinhentos metros de uma pessoa para outra! Somos só desaparecimento.
E apenas quando conseguimos ficar a quinhentos metros de nós mesmos, encontramos algum sossego. Porque, então, é a vez de nossos tormentos mudarem de proporções e aspectos. De serem vistos só de longe, sem pormenores, sem voz, sem ritmo: nem mês de maio, nem flores, nem arroio. Talvez a memória serenada.
Talvez nem a memória... - É assim em quinhentos metros.
(C. Meirelles)
"tenham cuidado, pois a vida é perigosa, pois se você naõ for lindinho como os garotos e garotas de propaganda de iogurte você vai tomar ferro na vida, se você não souber se expressar direito então já era, Você não será tratado como uma pessoa normal, e sim como um lixo, será pisoteado. Se você não tem grana, você tá ferrado, Se vocÊ não tem família influente vc tá ferrado... antes de mais nada.. todos aqui somos gente! viva a gente!"
não importa!
nem exporta!
muito menos um contrabando se faz....
nem mesmo trocas, cambalachos
rolos ou negociações
não assina-se contratos
não determinam-se fatos
nem faz-se tratados de ilusões
não se fala
não se escreve
não se diz falsas palavras de verdade
não sai
não entra
nem está parado
não está nulo
nem cansado
não é complicado.
basta que seja apreciado!
nem exporta!
muito menos um contrabando se faz....
nem mesmo trocas, cambalachos
rolos ou negociações
não assina-se contratos
não determinam-se fatos
nem faz-se tratados de ilusões
não se fala
não se escreve
não se diz falsas palavras de verdade
não sai
não entra
nem está parado
não está nulo
nem cansado
não é complicado.
basta que seja apreciado!
Brainstorming meio inútil!
Palavras, gestos e sentimentos, como expressar essa imensidão de atos que se intercalam!?
A imagem pode representar a apenas um grupo muito restritp aquilo que queremos mostrar, quando acompanhadas de palavras, tiram do espectador a faculdade de refletir a respeito do que está sendo mostrado, mas pocos entederão a imagem do mesmo jeit que queremos apresentá-la e por si só.
Palavras traduzem a abstração, e o abstrato (pra mim, e daí!) é algo tão exaustivamente encantador que nele está incluso todos os sentimentos, e mesmo assim encontrar meios de expressar é uma tarefa difícil, por vezes, mas muitíssimo agradável.
Palavras te fazem imaginar a existência daquilo que está sendo dito/ouvido/lido/escrito e enfim... a Arte tenta, por sua vez, com suas linhas, cores, sons... e na incessante busca da expressão, continua a ficar algo vago... precisando ser completado...
e o Abstrato? o que é o abstrato, o próprio abstrato é abstrato... os numeros são abstratos, são representados por signos, mas não são o signo em si.
e como piro, como sou louca, mas até a loucura não existe, e o que seria da arte sem o abstracionismo.. é querer demais dar forma aos sons, aos sentimentos... os sentimentos.. precisa coisa mais abstrata que isso!? ah eu não.. não sei dizer que cor tem o amor nem o ódio mas sei que eles existem e em alguma altura das nossas vidas eles aparecem pra nos elevar ou derrubar... não vemos, mas estão lá em algum lugar... mas então... de onde vem?
brainstorming meio inútil e incompleto!
Palavras, gestos e sentimentos, como expressar essa imensidão de atos que se intercalam!?
A imagem pode representar a apenas um grupo muito restritp aquilo que queremos mostrar, quando acompanhadas de palavras, tiram do espectador a faculdade de refletir a respeito do que está sendo mostrado, mas pocos entederão a imagem do mesmo jeit que queremos apresentá-la e por si só.
Palavras traduzem a abstração, e o abstrato (pra mim, e daí!) é algo tão exaustivamente encantador que nele está incluso todos os sentimentos, e mesmo assim encontrar meios de expressar é uma tarefa difícil, por vezes, mas muitíssimo agradável.
Palavras te fazem imaginar a existência daquilo que está sendo dito/ouvido/lido/escrito e enfim... a Arte tenta, por sua vez, com suas linhas, cores, sons... e na incessante busca da expressão, continua a ficar algo vago... precisando ser completado...
e o Abstrato? o que é o abstrato, o próprio abstrato é abstrato... os numeros são abstratos, são representados por signos, mas não são o signo em si.
e como piro, como sou louca, mas até a loucura não existe, e o que seria da arte sem o abstracionismo.. é querer demais dar forma aos sons, aos sentimentos... os sentimentos.. precisa coisa mais abstrata que isso!? ah eu não.. não sei dizer que cor tem o amor nem o ódio mas sei que eles existem e em alguma altura das nossas vidas eles aparecem pra nos elevar ou derrubar... não vemos, mas estão lá em algum lugar... mas então... de onde vem?
brainstorming meio inútil e incompleto!
Brainstorming meio inútil!
Palavras, gestos e sentimentos, como expressar essa imensidão de atos que se intercalam!?
A imagem pode representar a apenas um grupo muito restritp aquilo que queremos mostrar, quando acompanhadas de palavras, tiram do espectador a faculdade de refletir a respeito do que está sendo mostrado, mas pocos entederão a imagem do mesmo jeit que queremos apresentá-la e por si só.
Palavras traduzem a abstração, e o abstrato (pra mim, e daí!) é algo tão exaustivamente encantador que nele está incluso todos os sentimentos, e mesmo assim encontrar meios de expressar é uma tarefa difícil, por vezes, mas muitíssimo agradável.
Palavras te fazem imaginar a existência daquilo que está sendo dito/ouvido/lido/escrito e enfim... a Arte tenta, por sua vez, com suas linhas, cores, sons... e na incessante busca da expressão, continua a ficar algo vago... precisando ser completado...
e o Abstrato? o que é o abstrato, o próprio abstrato é abstrato... os numeros são abstratos, são representados por signos, mas não são o signo em si.
e como piro, como sou louca, mas até a loucura não existe, e o que seria da arte sem o abstracionismo.. é querer demais dar forma aos sons, aos sentimentos... os sentimentos.. precisa coisa mais abstrata que isso!? ah eu não.. não sei dizer que cor tem o amor nem o ódio mas sei que eles existem e em alguma altura das nossas vidas eles aparecem pra nos elevar ou derrubar... não vemos, mas estão lá em algum lugar... mas então... de onde vem?
brainstorming meio inútil e incompleto!
Palavras, gestos e sentimentos, como expressar essa imensidão de atos que se intercalam!?
A imagem pode representar a apenas um grupo muito restritp aquilo que queremos mostrar, quando acompanhadas de palavras, tiram do espectador a faculdade de refletir a respeito do que está sendo mostrado, mas pocos entederão a imagem do mesmo jeit que queremos apresentá-la e por si só.
Palavras traduzem a abstração, e o abstrato (pra mim, e daí!) é algo tão exaustivamente encantador que nele está incluso todos os sentimentos, e mesmo assim encontrar meios de expressar é uma tarefa difícil, por vezes, mas muitíssimo agradável.
Palavras te fazem imaginar a existência daquilo que está sendo dito/ouvido/lido/escrito e enfim... a Arte tenta, por sua vez, com suas linhas, cores, sons... e na incessante busca da expressão, continua a ficar algo vago... precisando ser completado...
e o Abstrato? o que é o abstrato, o próprio abstrato é abstrato... os numeros são abstratos, são representados por signos, mas não são o signo em si.
e como piro, como sou louca, mas até a loucura não existe, e o que seria da arte sem o abstracionismo.. é querer demais dar forma aos sons, aos sentimentos... os sentimentos.. precisa coisa mais abstrata que isso!? ah eu não.. não sei dizer que cor tem o amor nem o ódio mas sei que eles existem e em alguma altura das nossas vidas eles aparecem pra nos elevar ou derrubar... não vemos, mas estão lá em algum lugar... mas então... de onde vem?
brainstorming meio inútil e incompleto!
A ignorancia é uma dádiva e a verdade é o avesso!
não pretendo me dirigir a ninguém ou a nada e a nenhuma ação serão apenas chuvas de palavras e idéias escritas a algum tempo em um caderno que em futuro talvez, distante, será perte de meu livro...
e algumas partes não fazem parte do que sinto agora, mas com certeza já foram sentimentos, alguns me restam outros, as várias situações da vida me fizeram o favor de substituir(leia-se substituir, apagar, NUNCA!)
e esta canção fiz pra você ( talvez até pra você que esteja ai lendo e não vai se pronunciar, não do jeito que um dia eu quiz) e com todo carinho e minha força / todo amor que minha alma pode exaurir / inspirei tua juventude e teu brilho / nesta canção te mostro em notas o que é alguém quando ama / o que é alguém quando quer ter uma simples e agradável companhia / e o que pode acontecer com aguém por culpa de um grande amor / se voce se complicar posso lhe explicar (meu exercício de paciencia vem crescendo, mas não me emburrecendo, embRutecendo pode até ser) / mas sinta a cada nota, a cada arranjo / o ritmo expressa cada momento em que estive ao seu lado / o que pude sentir a cada toque em sua pele / por que assim se faz uma canção bela / como voce se espelha / e como todo o amor que senti por ti / e nesta canção também mostra as partes em que sofri / se voce não entender ainda assim, lhe mostro melhor / na verdade buscaria todos os meios viáveis pra te contar / a história que criei com o amor que senti / mas infelizmente só eu senti / voce foi um personagem que criei / amei e apresentei ao mundo (ou o mundo que criei e era diferente daquele que voce queria/buscava) /te dei um mundo de sonhos / mas voce se recusou a entrar nele / voce simplesmente me fechou a porta e aquele sentimento / arruinado de um amor perdido / um mundo que caiu e busca reerguer-se
por que criar canções de amor pode ser fácil / sentir é algo complicado na maioria das vezes /vejo casas rostos e famílias / os rostos se repetem / e as famílias se arruinam / e nenhum tem vontade própria / tão suave e tão forte / e todo vivem enjaulados no sistema / por que é bem mais fácil e acessivel/ a ignorância se faz uma dádiva a quem não busca além do que os olhos vêm.
e de tão desagradável com palavras clichÊs a ignorância se repete a cada esquina, e até a vontade de ser diferente se faz repugnante!
mas do que adianta falarmos e falarmos e sempre nos repetimos também e até cometemos erros que se fossem direcionados a nós... não aceitariamos de forma alguma...
não pretendo me dirigir a ninguém ou a nada e a nenhuma ação serão apenas chuvas de palavras e idéias escritas a algum tempo em um caderno que em futuro talvez, distante, será perte de meu livro...
e algumas partes não fazem parte do que sinto agora, mas com certeza já foram sentimentos, alguns me restam outros, as várias situações da vida me fizeram o favor de substituir(leia-se substituir, apagar, NUNCA!)
e esta canção fiz pra você ( talvez até pra você que esteja ai lendo e não vai se pronunciar, não do jeito que um dia eu quiz) e com todo carinho e minha força / todo amor que minha alma pode exaurir / inspirei tua juventude e teu brilho / nesta canção te mostro em notas o que é alguém quando ama / o que é alguém quando quer ter uma simples e agradável companhia / e o que pode acontecer com aguém por culpa de um grande amor / se voce se complicar posso lhe explicar (meu exercício de paciencia vem crescendo, mas não me emburrecendo, embRutecendo pode até ser) / mas sinta a cada nota, a cada arranjo / o ritmo expressa cada momento em que estive ao seu lado / o que pude sentir a cada toque em sua pele / por que assim se faz uma canção bela / como voce se espelha / e como todo o amor que senti por ti / e nesta canção também mostra as partes em que sofri / se voce não entender ainda assim, lhe mostro melhor / na verdade buscaria todos os meios viáveis pra te contar / a história que criei com o amor que senti / mas infelizmente só eu senti / voce foi um personagem que criei / amei e apresentei ao mundo (ou o mundo que criei e era diferente daquele que voce queria/buscava) /te dei um mundo de sonhos / mas voce se recusou a entrar nele / voce simplesmente me fechou a porta e aquele sentimento / arruinado de um amor perdido / um mundo que caiu e busca reerguer-se
por que criar canções de amor pode ser fácil / sentir é algo complicado na maioria das vezes /vejo casas rostos e famílias / os rostos se repetem / e as famílias se arruinam / e nenhum tem vontade própria / tão suave e tão forte / e todo vivem enjaulados no sistema / por que é bem mais fácil e acessivel/ a ignorância se faz uma dádiva a quem não busca além do que os olhos vêm.
e de tão desagradável com palavras clichÊs a ignorância se repete a cada esquina, e até a vontade de ser diferente se faz repugnante!
mas do que adianta falarmos e falarmos e sempre nos repetimos também e até cometemos erros que se fossem direcionados a nós... não aceitariamos de forma alguma...
se minha alma está triste?
não sei
mas tenho me mantido a cada dia
como numa corda banda
pra não despencar
tenho sido minha única e melhor companhia
e assim acho que vou seguindo por um tempo
minha alma não há de embrutecer
lá no fundo ainda, restam
junto com lembranças
vontades que me guiam a cada dia
vontades de ser mais do que eu
ou até de não ser apenas eu...
mas não sei se me disporia tanto, agora e novamente...
o sol recém nasceu
daqui a pouco nada disso importará
só palavras jogadas fora.
um descaso.
não sei
mas tenho me mantido a cada dia
como numa corda banda
pra não despencar
tenho sido minha única e melhor companhia
e assim acho que vou seguindo por um tempo
minha alma não há de embrutecer
lá no fundo ainda, restam
junto com lembranças
vontades que me guiam a cada dia
vontades de ser mais do que eu
ou até de não ser apenas eu...
mas não sei se me disporia tanto, agora e novamente...
o sol recém nasceu
daqui a pouco nada disso importará
só palavras jogadas fora.
um descaso.
Então se fosse verdade todas as palavras jogadas no mundo
pessoas seriam castelos soberanos
sentimentos seriam qualquer coisa que pudessemos inventar
e até as palavras seriam outra coisa e não aquilo que elas realmente significam
e ninguém sentiria dor
nem ficaria doente
mas ficaria doente pelas palavras ouvidas de outros
e também os sentimentos se tornariam ações
aí nos matariamos!
uns aos outros
explodiríamos toda nossa raiva,
sem culpa, sem amor
só nossa raiva, ou ódio seja lá a diferença que isso tenha
saiba que eu estou amando
amando a minha indiferença
apesar da impercepção que isso se manifesta
a indiferença é pior que a raiva
que as ações de desleixo se mostram...
é que agora eu to sozinho
e não me importa a sua verdade ou a minha mentira
pois palavras já foram ditas
e o descaso já foi assinado
juntamente com a Ignorância!
pessoas seriam castelos soberanos
sentimentos seriam qualquer coisa que pudessemos inventar
e até as palavras seriam outra coisa e não aquilo que elas realmente significam
e ninguém sentiria dor
nem ficaria doente
mas ficaria doente pelas palavras ouvidas de outros
e também os sentimentos se tornariam ações
aí nos matariamos!
uns aos outros
explodiríamos toda nossa raiva,
sem culpa, sem amor
só nossa raiva, ou ódio seja lá a diferença que isso tenha
saiba que eu estou amando
amando a minha indiferença
apesar da impercepção que isso se manifesta
a indiferença é pior que a raiva
que as ações de desleixo se mostram...
é que agora eu to sozinho
e não me importa a sua verdade ou a minha mentira
pois palavras já foram ditas
e o descaso já foi assinado
juntamente com a Ignorância!
"Eu hoje tive um pesadelo
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa prá um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei nem reclamei abrigo
Do escuro eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
Que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio,
Mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás "
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa prá um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo
Mas não chorei nem reclamei abrigo
Do escuro eu via o infinito
Sem presente, passado ou futuro
Senti um abraço forte já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim
Que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio,
Mas também bonito porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás "
Falar de amor é tão fácil
usa-se qualquer palavra
basta que tenham letras
basta que sua voz as revelem
falar dos outros com amor, as vezes, é fácil.
Entretanto, nós só falamos com amor de quem nos interessa.
Estar disposto a mudar o mundo é quase simples ,
basta que tenhamos muitas idéias.
iiihhh...mas dar o primeiro passo parece ser mais difícil que tele-transporte.
Gostar de quem está longe também é fácil
Geralmente se esta pessoa estivesse próxima
não aturaríamos seus deslizes.
Falar dos erros alheios então...
Podemos escrever uma enciclopédia do que não é nosso
e enaltecer nossas poucas virtudes.
Desculpe, sinto em informar, mas és Homem
[essa é a classificção dos seres-humanos(homens e mulheres, sexo masculino e feminino, porra!) diante de outro animais, não!?]
e como Animal Racional
(o que deveria fazer diferença)
Acertar é Humano!
Desculpe, você errou.
Deslizou, caiu, se arrombou, construiu seu castelo de erros e foi morar nele.
Sozinho(a).
Abuso de arrogância, abuso de confiança
e o mundo gira ao redor de seus sentimentos.
Sentimentocentrismo!
E vai continuar nessa... por anos e anos...
Talvez seja sempre o mesmo(a)
E vai querer dar sua felicidade a alheios(as)
que também estão alheios a você.
(autora conhecida)
textos de internet sempre são curiosos, as vezes cheios de coisas interessantes, as vezes com nada de interessante, são só textos, assim como você é só uma pessoa, boa ou má, bonita ou feia, preguiçosa ou esforçada, você não passa de você mesmo(a). E é igual a todo mundo, que quer se mostrar ser mais, ser "alguma coisa", por que ninguém é "alguma coisa" neste mundo por si só, não é? mesquinhos!!!
Como se o médico que te atendesse fosse superior por que tem uma graduação na área que escolheu pra trabalhar...
Vai trabalhar em algo que você não goste, pra ver se você será bem sucedido, vai!!!
Mas vai, vai e tenta!!! E depois me conta!!!
Mas me contes só se você acertar! Se você conseguir o sucesso que tanto almeja!
Pra erros já bastam os meus, e como diz no texto ali, não eu não to aqui pra aturar erros além dos meus!
usa-se qualquer palavra
basta que tenham letras
basta que sua voz as revelem
falar dos outros com amor, as vezes, é fácil.
Entretanto, nós só falamos com amor de quem nos interessa.
Estar disposto a mudar o mundo é quase simples ,
basta que tenhamos muitas idéias.
iiihhh...mas dar o primeiro passo parece ser mais difícil que tele-transporte.
Gostar de quem está longe também é fácil
Geralmente se esta pessoa estivesse próxima
não aturaríamos seus deslizes.
Falar dos erros alheios então...
Podemos escrever uma enciclopédia do que não é nosso
e enaltecer nossas poucas virtudes.
Desculpe, sinto em informar, mas és Homem
[essa é a classificção dos seres-humanos(homens e mulheres, sexo masculino e feminino, porra!) diante de outro animais, não!?]
e como Animal Racional
(o que deveria fazer diferença)
Acertar é Humano!
Desculpe, você errou.
Deslizou, caiu, se arrombou, construiu seu castelo de erros e foi morar nele.
Sozinho(a).
Abuso de arrogância, abuso de confiança
e o mundo gira ao redor de seus sentimentos.
Sentimentocentrismo!
E vai continuar nessa... por anos e anos...
Talvez seja sempre o mesmo(a)
E vai querer dar sua felicidade a alheios(as)
que também estão alheios a você.
(autora conhecida)
textos de internet sempre são curiosos, as vezes cheios de coisas interessantes, as vezes com nada de interessante, são só textos, assim como você é só uma pessoa, boa ou má, bonita ou feia, preguiçosa ou esforçada, você não passa de você mesmo(a). E é igual a todo mundo, que quer se mostrar ser mais, ser "alguma coisa", por que ninguém é "alguma coisa" neste mundo por si só, não é? mesquinhos!!!
Como se o médico que te atendesse fosse superior por que tem uma graduação na área que escolheu pra trabalhar...
Vai trabalhar em algo que você não goste, pra ver se você será bem sucedido, vai!!!
Mas vai, vai e tenta!!! E depois me conta!!!
Mas me contes só se você acertar! Se você conseguir o sucesso que tanto almeja!
Pra erros já bastam os meus, e como diz no texto ali, não eu não to aqui pra aturar erros além dos meus!
Falando Sozinho
Fernando Sabino
Certa ocasião, um professor amigo meu resolveu estudar o comportamento das pessoas que falam sozinhas. Desde então o assunto passou a me interessar.
Freqüentemente me surpreendo falando sozinho. Ainda há pouco fui retirado da preguiça de escrever e posto diante desta máquina por uma ordem peremptória, expressa através de minha própria voz: vai trabalhar, vagabundo! Várias vezes ao dia me vejo, ou me ouço, dizendo coisas para mim mesmo - em geral palavras de advertência a que respondo com pedidos de contemporização ("por favor, assim também não há tatu que agüente"), auto-elogios ("até que eu não sou dos piores"), queixumes e justificações ("ninguém é de ferro", "no fim dá certo", "deixa correr frouxo"). E estabeleço comigo mesmo um diálogo bem distraído - pelo menos na medida em que me distrai das obrigações.
O próprio ato de escrever não é senão um modo de falar sozinho, segundo aquela definição do gordo Alexander Woolcott, para quem o escritor é um homem que passa a vida inteira conversando consigo mesmo, e cujo único consolo é que a conversa com o correr dos anos fica cada vez mais interessante.
Falando sozinho, no papel ou em voz alta, tenho pelo menos o cuidado de evitar o testemunho de quem possa ver nisto rachões de sobra para fazer-me hóspede do Pinel. Os que atraíram o interesse do professor são malucos mais declarados: os que saem pelas ruas discutindo com alguém cujo único inconveniente é o de não existir. Ou, pelo menos, de não estar presente à discussão: um marido a acertar as contas com a mulher, um empregado pedindo aumento ao patrão - empenhados, em geral, numa reivindicação qualquer que não têm condição de fazer senão quando sozinhos.
Estimulado pela idéia do professor, resolvo, durante uma volta pela cidade, fazer também as minhas observações sobre o assunto. Descubro, assombrado, que o número de pessoas que falam sozinhas é muito maior do que eu imaginava. Discutem, gesticulam, riem, se exaltam, como se estivessem acompanhadas. Logo de saída passa por mim um velho, resmungando:
- Comigo é assim. Se não gostar, paciência.
Chego a pensar que esteja falando comigo. Sigo um e outro, detenho-me quando se detêm, mais de uma vez me ocorre pensar se o maluco não sou eu. Tenho a impressão de que se saísse pela rua falando em voz alta tudo o que me vêm à cabeça, ninguém me daria a menor atenção. Basta parar um instante em local mais movimentado, e surge logo um matusquela em animada conversa consigo mesmo:
- É isso aí, meu velho. Eu bem que avisei. Agora agüenta as pontas.
Mais adiante dou com um jovem pálido, magro, que segue à minha frente a gesticular energicamente, e passo a ouvir o que ele diz:
- Como é que é? Você vai ou não vai fechar o negócio? Estou perdendo a paciência, rapaz. Não posso esperar mais.
O tom veemente e autoritário de sua voz e os gestos decididos contrastam com a modéstia de sua aparência. Ele se detém junto ao meio fio, como para dar mais força às palavras:
- Se você não cumprir o que prometeu, vamos resolver isso na raça.
E sorri, satisfeito, porque "o outro", amedrontado, não ousa responder nada. Ao voltar-se, dá comigo a observá-lo. Encabula-se, passa sem transição da insolência à humildade, dirigindo-se a mim com voz mansa:
- Estava acertando aqui uma escrita... Será que o senhor pode me arranjar um trocado para a condução?
Alguns, entretanto, buscam apenas distrair-se e matar o tempo. Como aquele português, cujo caso uma amiga do professor recolheu para o seu estudo. Tomavam diariamente o mesmo ônibus, pois moravam no mesmo bairro e os horários coincidiam. Ela já havia notado que o homem passava a viagem inteira falando e gesticulando sem parar. Sua expressão fisionômica ilustrava o monólogo, ora se fazendo alegre, ora compenetrada, ora indiferente. Um dia, sentada no banco de trás, viu que ele falava, falava, e de repente dava uma boa gargalhada. Logo em seguida recomeçava a falar e fazia um gesto de enfado, como a pedir a si mesmo que mudasse de assunto. Ela acabou não resistindo e abordou-o:
- Não me leve a mal, mas tenho notado que o senhor se distrai falando consigo mesmo. E ora ri, ora se impaciente....
O português acolheu com simpatia a sua curiosidade:
- E me distraio mesmo, senhorita. Acontece que este percurso é muito longo e muito cacete. Como tenho de fazê-lo todos os dias, já que não posso ler porque o ônibus sacode muito, me distraio contando anedotas a mim mesmo.
E concluiu com esta explicação, que em si mesmo é uma anedota:
- Quando é uma que eu já conheço, não acho graça nenhuma, nem acabo de contar. Mas quando é uma que não conheço ainda, costumo dar boas gargalhadas.
SABINO, Fernando. A Falta que Ela me Faz. 15ª ed. - Rio de Janeiro/RJ: Record, 1990. pp 17-19
Fernando Sabino
Certa ocasião, um professor amigo meu resolveu estudar o comportamento das pessoas que falam sozinhas. Desde então o assunto passou a me interessar.
Freqüentemente me surpreendo falando sozinho. Ainda há pouco fui retirado da preguiça de escrever e posto diante desta máquina por uma ordem peremptória, expressa através de minha própria voz: vai trabalhar, vagabundo! Várias vezes ao dia me vejo, ou me ouço, dizendo coisas para mim mesmo - em geral palavras de advertência a que respondo com pedidos de contemporização ("por favor, assim também não há tatu que agüente"), auto-elogios ("até que eu não sou dos piores"), queixumes e justificações ("ninguém é de ferro", "no fim dá certo", "deixa correr frouxo"). E estabeleço comigo mesmo um diálogo bem distraído - pelo menos na medida em que me distrai das obrigações.
O próprio ato de escrever não é senão um modo de falar sozinho, segundo aquela definição do gordo Alexander Woolcott, para quem o escritor é um homem que passa a vida inteira conversando consigo mesmo, e cujo único consolo é que a conversa com o correr dos anos fica cada vez mais interessante.
Falando sozinho, no papel ou em voz alta, tenho pelo menos o cuidado de evitar o testemunho de quem possa ver nisto rachões de sobra para fazer-me hóspede do Pinel. Os que atraíram o interesse do professor são malucos mais declarados: os que saem pelas ruas discutindo com alguém cujo único inconveniente é o de não existir. Ou, pelo menos, de não estar presente à discussão: um marido a acertar as contas com a mulher, um empregado pedindo aumento ao patrão - empenhados, em geral, numa reivindicação qualquer que não têm condição de fazer senão quando sozinhos.
Estimulado pela idéia do professor, resolvo, durante uma volta pela cidade, fazer também as minhas observações sobre o assunto. Descubro, assombrado, que o número de pessoas que falam sozinhas é muito maior do que eu imaginava. Discutem, gesticulam, riem, se exaltam, como se estivessem acompanhadas. Logo de saída passa por mim um velho, resmungando:
- Comigo é assim. Se não gostar, paciência.
Chego a pensar que esteja falando comigo. Sigo um e outro, detenho-me quando se detêm, mais de uma vez me ocorre pensar se o maluco não sou eu. Tenho a impressão de que se saísse pela rua falando em voz alta tudo o que me vêm à cabeça, ninguém me daria a menor atenção. Basta parar um instante em local mais movimentado, e surge logo um matusquela em animada conversa consigo mesmo:
- É isso aí, meu velho. Eu bem que avisei. Agora agüenta as pontas.
Mais adiante dou com um jovem pálido, magro, que segue à minha frente a gesticular energicamente, e passo a ouvir o que ele diz:
- Como é que é? Você vai ou não vai fechar o negócio? Estou perdendo a paciência, rapaz. Não posso esperar mais.
O tom veemente e autoritário de sua voz e os gestos decididos contrastam com a modéstia de sua aparência. Ele se detém junto ao meio fio, como para dar mais força às palavras:
- Se você não cumprir o que prometeu, vamos resolver isso na raça.
E sorri, satisfeito, porque "o outro", amedrontado, não ousa responder nada. Ao voltar-se, dá comigo a observá-lo. Encabula-se, passa sem transição da insolência à humildade, dirigindo-se a mim com voz mansa:
- Estava acertando aqui uma escrita... Será que o senhor pode me arranjar um trocado para a condução?
Alguns, entretanto, buscam apenas distrair-se e matar o tempo. Como aquele português, cujo caso uma amiga do professor recolheu para o seu estudo. Tomavam diariamente o mesmo ônibus, pois moravam no mesmo bairro e os horários coincidiam. Ela já havia notado que o homem passava a viagem inteira falando e gesticulando sem parar. Sua expressão fisionômica ilustrava o monólogo, ora se fazendo alegre, ora compenetrada, ora indiferente. Um dia, sentada no banco de trás, viu que ele falava, falava, e de repente dava uma boa gargalhada. Logo em seguida recomeçava a falar e fazia um gesto de enfado, como a pedir a si mesmo que mudasse de assunto. Ela acabou não resistindo e abordou-o:
- Não me leve a mal, mas tenho notado que o senhor se distrai falando consigo mesmo. E ora ri, ora se impaciente....
O português acolheu com simpatia a sua curiosidade:
- E me distraio mesmo, senhorita. Acontece que este percurso é muito longo e muito cacete. Como tenho de fazê-lo todos os dias, já que não posso ler porque o ônibus sacode muito, me distraio contando anedotas a mim mesmo.
E concluiu com esta explicação, que em si mesmo é uma anedota:
- Quando é uma que eu já conheço, não acho graça nenhuma, nem acabo de contar. Mas quando é uma que não conheço ainda, costumo dar boas gargalhadas.
SABINO, Fernando. A Falta que Ela me Faz. 15ª ed. - Rio de Janeiro/RJ: Record, 1990. pp 17-19
Quantas vezes você no seu quarto
percebeu as mesmas fotos nas paredes de algum tempo passado
você não é mais o mesmo
mas tem quase os mesmos desejos
e a televisão ali naquele canto
você nunca perde seu tempo com ela
Da rua, vem o barulho das pessoas que passam
e quem passa
e a vida lá fora parece ser mais feliz que aqui dentro, deste quarto.
E quando você está entre os que estão lá fora, você gostaria de estar lá dentro.
Quantas vezes você já sentiu falta
em alguma hora da noite, em alguma hora de um dia qualquer
de ter aquele alguém sem face.
Em seus pensamentos o alguém perfeito nunca lhe mostra a face, e é incrível.
Você não sabe quem é, mas sabe que poderia existir, e o quanto iria te fazer bem.
E então aí seria perfeito.
Pois, aquele alguém sem face, seria simples e seria seu, e seria sua companhia, seria lar, seria alma, seria amor, seria amado.
Quantas vezes você tentou colocar alguém no lugar deste alguém sem face e não conseguiu, ou se conseguiu, foram poucos momentos de deleite.
Eu já tentei.
Talvez somente o platônico seja perfeito.
Talvez mais valha que você nunca saiba se seria bom ou ruim os momentos que você gostaria que fossem reais.
Nunca saberei seu cheiro.
Nunca verei seus erros, o alguém sem face não me irrita, não incomoda, não existe, por isso é perfeito, é perfeito, é platônico.
É platônico, não existe.
A inexistencia perfeita.
percebeu as mesmas fotos nas paredes de algum tempo passado
você não é mais o mesmo
mas tem quase os mesmos desejos
e a televisão ali naquele canto
você nunca perde seu tempo com ela
Da rua, vem o barulho das pessoas que passam
e quem passa
e a vida lá fora parece ser mais feliz que aqui dentro, deste quarto.
E quando você está entre os que estão lá fora, você gostaria de estar lá dentro.
Quantas vezes você já sentiu falta
em alguma hora da noite, em alguma hora de um dia qualquer
de ter aquele alguém sem face.
Em seus pensamentos o alguém perfeito nunca lhe mostra a face, e é incrível.
Você não sabe quem é, mas sabe que poderia existir, e o quanto iria te fazer bem.
E então aí seria perfeito.
Pois, aquele alguém sem face, seria simples e seria seu, e seria sua companhia, seria lar, seria alma, seria amor, seria amado.
Quantas vezes você tentou colocar alguém no lugar deste alguém sem face e não conseguiu, ou se conseguiu, foram poucos momentos de deleite.
Eu já tentei.
Talvez somente o platônico seja perfeito.
Talvez mais valha que você nunca saiba se seria bom ou ruim os momentos que você gostaria que fossem reais.
Nunca saberei seu cheiro.
Nunca verei seus erros, o alguém sem face não me irrita, não incomoda, não existe, por isso é perfeito, é perfeito, é platônico.
É platônico, não existe.
A inexistencia perfeita.
Que o tempo seja o aliado do meu sucesso e não o remédio para o meu fracasso!
Passamos a maior parte do nosso tempo esperando, desejando que as coisas melhorem sem nos dar conta do quanto perdemos com a espera, na ilusão do velho ditado decadente, que diz que "só o tempo cura".
Não, o tempo não cura.
A cura está na vontade de mudar o agora, o que está ruim e não em ficar na espera.
Muitas pessoas fazem de sua vida uma grande e utópica espera.
Esperam dias melhores, esperam amores, esperam amigos, esperam sucesso, sem se dar conta que esse tempo entitulado "espera" não for usado para se alcançar tais objetivos, esses desejos nunca serão alcançados.
Por isso, vos digo, caro leitor, tempo não cura, tempo não é remédio, tempo não é a solução. Tempo é algo muito relativo e abstrato, tempo pode ser seu maior aliado em tempos de guerra, mas também pode ser seu maior inimigo em tempo de recessão!
Por essa e por muitas outras, não espere!
Não espere pra melhorar seu humor na sexta-feira.
Não espera a segunda-feira pra começar aquela dieta
e nem o Natal pra ajudar a quem precisa...
Não espere mais uma vez pra dar aquele telefonema, aquele abraço, aquela atenção.
Muitas coisas (se não todas elas) começam a acontecer quando se luta pelo que queremos.
Começamos agora então!
Passamos a maior parte do nosso tempo esperando, desejando que as coisas melhorem sem nos dar conta do quanto perdemos com a espera, na ilusão do velho ditado decadente, que diz que "só o tempo cura".
Não, o tempo não cura.
A cura está na vontade de mudar o agora, o que está ruim e não em ficar na espera.
Muitas pessoas fazem de sua vida uma grande e utópica espera.
Esperam dias melhores, esperam amores, esperam amigos, esperam sucesso, sem se dar conta que esse tempo entitulado "espera" não for usado para se alcançar tais objetivos, esses desejos nunca serão alcançados.
Por isso, vos digo, caro leitor, tempo não cura, tempo não é remédio, tempo não é a solução. Tempo é algo muito relativo e abstrato, tempo pode ser seu maior aliado em tempos de guerra, mas também pode ser seu maior inimigo em tempo de recessão!
Por essa e por muitas outras, não espere!
Não espere pra melhorar seu humor na sexta-feira.
Não espera a segunda-feira pra começar aquela dieta
e nem o Natal pra ajudar a quem precisa...
Não espere mais uma vez pra dar aquele telefonema, aquele abraço, aquela atenção.
Muitas coisas (se não todas elas) começam a acontecer quando se luta pelo que queremos.
Começamos agora então!
muito prazer
o prazer é todo seu
ou então,
o prazer fica pra mais tarde
talvez eu te use e jogue fora
talvez sejamos todos objetos
e eu não espero nada de você
e eu me espanto comigo mesmo
e você tem a vaga lembrança do que se foi
e eu me desfaço em meus pecados
muito prazer eu posso ser alguém algum dia
para aquele alguém que se foi
para aquele alguém que me/te deixou em ruínas
posso ser alguém massacrante
posso ser alguém odiável
posso ser simplesmente
aquele cara que passa na rua e você olha
mas que você nunca vê o que está lá dentro
o que sua alma acarreta.
o prazer é todo seu
ou então,
o prazer fica pra mais tarde
talvez eu te use e jogue fora
talvez sejamos todos objetos
e eu não espero nada de você
e eu me espanto comigo mesmo
e você tem a vaga lembrança do que se foi
e eu me desfaço em meus pecados
muito prazer eu posso ser alguém algum dia
para aquele alguém que se foi
para aquele alguém que me/te deixou em ruínas
posso ser alguém massacrante
posso ser alguém odiável
posso ser simplesmente
aquele cara que passa na rua e você olha
mas que você nunca vê o que está lá dentro
o que sua alma acarreta.
Meu caro achado
hoje estou aqui a te olhar
mas nem sabes
porque meus olhos te fitam?
que espécie de pensamentos sobrevoam sua alma?
esperando aquele vago nomentode criação
meu belíssimo achado
que dias tortuosos esses sem tua indescritível inteligencia
que dias nefastos essas tardes escuras se fazem
esses pensamentos que nos carregam
levam ao longe
um tempo de renovações.
hoje estou aqui a te olhar
mas nem sabes
porque meus olhos te fitam?
que espécie de pensamentos sobrevoam sua alma?
esperando aquele vago nomentode criação
meu belíssimo achado
que dias tortuosos esses sem tua indescritível inteligencia
que dias nefastos essas tardes escuras se fazem
esses pensamentos que nos carregam
levam ao longe
um tempo de renovações.
Um dia ele morreu.
Morreu por que tinha que morrer.
Morreu no esquecimento.
Morreu de velhice, de fraqueza, de cansaço.
A perda de suas esperanças abreviaram seus dias.
Seus torrentes dias.
Em sua sepultura escreveram, simples e toscamente:
Aqui Jaz Fulano!
E ninguém mais se lembra dele.
Não restam fotos.
Não restam escritos.
Nem sua voz , nem seus desenhos.
Ele desapareceu.
Tanto de cima da terra, como no coração de todos.
Morreu por que tinha que morrer.
Morreu no esquecimento.
Morreu de velhice, de fraqueza, de cansaço.
A perda de suas esperanças abreviaram seus dias.
Seus torrentes dias.
Em sua sepultura escreveram, simples e toscamente:
Aqui Jaz Fulano!
E ninguém mais se lembra dele.
Não restam fotos.
Não restam escritos.
Nem sua voz , nem seus desenhos.
Ele desapareceu.
Tanto de cima da terra, como no coração de todos.
Nem o Rei, nem o Plebeu
Nenhum deles foi feliz
O rei sentia-se vazio demais diante de tanta cortesia (diante de tanta imensidão)
O plebeu não se contentava com o Pouco que vivia, a refeição apenas para cada dia.
Ambos feriram-se
Ambos Lutaram
E toda população morreu.
Destes homens restaram apenas ruínas.
Deles nãi ficou sequer, lembrança.
Ninguém sabe de onde vinham suas palavras,
ninguém os entendia.
seus filhos não mudaram seus destinos
e não recontaram suas estórias.
Outros impérios foram erguidos e destruídos
em nome destes homens
nem eles sonhavam com isso
eles imaginavam além, além de seu próprio ego
Mais Impérios foram derrotados
por que a alma daqueles homens predominava gerações
Das vidas decorrentes não se tem lembranças
Dos sonhos de uma época restaram cinzas
O tempo leva os desejos sem se queixar
sem deixar escolhas
Agora restam fatos, fotos e contos
Restam em memórias pitorescas.
Nenhum deles foi feliz
O rei sentia-se vazio demais diante de tanta cortesia (diante de tanta imensidão)
O plebeu não se contentava com o Pouco que vivia, a refeição apenas para cada dia.
Ambos feriram-se
Ambos Lutaram
E toda população morreu.
Destes homens restaram apenas ruínas.
Deles nãi ficou sequer, lembrança.
Ninguém sabe de onde vinham suas palavras,
ninguém os entendia.
seus filhos não mudaram seus destinos
e não recontaram suas estórias.
Outros impérios foram erguidos e destruídos
em nome destes homens
nem eles sonhavam com isso
eles imaginavam além, além de seu próprio ego
Mais Impérios foram derrotados
por que a alma daqueles homens predominava gerações
Das vidas decorrentes não se tem lembranças
Dos sonhos de uma época restaram cinzas
O tempo leva os desejos sem se queixar
sem deixar escolhas
Agora restam fatos, fotos e contos
Restam em memórias pitorescas.
dane-se toda a merda do mundo!
danem-se os porcos inventores de falsos sentimentos
danem-se as confusões alegres
dane-se tudo que é demais
tudo que é exagero
dane-se a autoconfiança
dane-se o bem dissimulado
dane-se a face sorrindo pro não saber
dane-se a frágil inocencia
dane-se o fél da solidão
dane-se o fél do toque inconveniente
dane-se q falsidade
a mentira
a ilusão
a covardia
a...
a...
a...
a...
dane-se todo pedido de desculpa!
odeio pedidos de desculpa.
danem-se os porcos inventores de falsos sentimentos
danem-se as confusões alegres
dane-se tudo que é demais
tudo que é exagero
dane-se a autoconfiança
dane-se o bem dissimulado
dane-se a face sorrindo pro não saber
dane-se a frágil inocencia
dane-se o fél da solidão
dane-se o fél do toque inconveniente
dane-se q falsidade
a mentira
a ilusão
a covardia
a...
a...
a...
a...
dane-se todo pedido de desculpa!
odeio pedidos de desculpa.
um mundo fantástico. a ilusão se transforma em sua volta. o surreal torna-se vivo. o céu não é limite. os pensamentos levam a ações. os pensamentos acontecem de imediato. emoções antes guardadas deixam de ser emoções. tomam forma. ganham cores. exalam odores de acordo com suas particularidades. um fantástico mundo. uma ilusão. um desejo. sonhos. saudades. nostalgia. consternação.
todo mundo faz bonito
eu não faço nada
eu não quero nada
eu nunca ajudo em nada
todo mundo quer o mundo
eu não quero a mim
eu não quero jasmim
eu nem quero que lembres de mim
todo mundo quer ser amado
todo mundo quer ser invejado
eu não quero seu olhar
eu não quero sua admiração
eu não quero que me toques
eu não quero afeição
todo mundo quer
todo mundo quer
mas ninguém sabe ter.
ninguém sabe o ter
todos se perdem
todos perdem tudo
perdem tudo
tudo
o mundo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
o amor
tudo
tudo
até a dor
tudo
tudo
até a ilusão
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
eu não faço nada
eu não quero nada
eu nunca ajudo em nada
todo mundo quer o mundo
eu não quero a mim
eu não quero jasmim
eu nem quero que lembres de mim
todo mundo quer ser amado
todo mundo quer ser invejado
eu não quero seu olhar
eu não quero sua admiração
eu não quero que me toques
eu não quero afeição
todo mundo quer
todo mundo quer
mas ninguém sabe ter.
ninguém sabe o ter
todos se perdem
todos perdem tudo
perdem tudo
tudo
o mundo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
o amor
tudo
tudo
até a dor
tudo
tudo
até a ilusão
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
tudo
o horizonte está longe
e aqui está a terra firme
passos dados
precauções devidamente tomadas
o caminho se abre
embora a fenda do tempo se mostre minúscula
transcorre nas vias a vontade de ultrapassar
finca nas entranhas a vontade de ceder
sem resquícios mesquinhos
sem resquícios do que se foi
e pra onde se vai, já está na hora de tomar outro rumo
sem bagagens, sem peso
sem RG
abulia
ação contrária
tamanha parvoíce
tamanha vontade.
e aqui está a terra firme
passos dados
precauções devidamente tomadas
o caminho se abre
embora a fenda do tempo se mostre minúscula
transcorre nas vias a vontade de ultrapassar
finca nas entranhas a vontade de ceder
sem resquícios mesquinhos
sem resquícios do que se foi
e pra onde se vai, já está na hora de tomar outro rumo
sem bagagens, sem peso
sem RG
abulia
ação contrária
tamanha parvoíce
tamanha vontade.
o desconhecido
um novo ser nasce, cansado de se perder nos desvios do caminho
a imagem refletida tomou outro brilho
a desconfiança tornou-se guia não mais um fardo
e a confiança de que a bagagem está pesada demais...
mais uns passos
mais uns casos
a vida se repete em seus ciclos
os personagens mudam a direção do conto
potencializo toda existencia.
queima de arquivos
um novo ser nasce, cansado de se perder nos desvios do caminho
a imagem refletida tomou outro brilho
a desconfiança tornou-se guia não mais um fardo
e a confiança de que a bagagem está pesada demais...
mais uns passos
mais uns casos
a vida se repete em seus ciclos
os personagens mudam a direção do conto
potencializo toda existencia.
queima de arquivos
não sei quem é você pra dizer o que sinto. que não quem acha que realmente está certo. por que me perguntas o que aconteceu. se isso não lhe faz diferença. não posso sumir. não tenho botões de comando. estou levando. estou sério. estou pesadamente sério. não me pergunte. sei que isso não importa. não. só direi o usual.
Despedida
Este meu ultimo dia vou lhe mostrar toda magia que um ser pode ter
vou caminhar pela chuva em noite de luar
Aceitarei qualquer convite do mais estranho desconhecido
Vou travar desafios absurdos onde não chegaremos a um acordo final
Se estou aqui agora, daqui a 2 segundos já estarei distante
Hoje acordei para meu último dia
Quero ver seus olhos
Quero lhe ver sorrir intensamente
onde estou agora, daqui a pouco já não estarei mais
Hoje acordei ansiosa
Hoje acordei para o sempre
Hoje te farei a pessoa mais feliz quando me abraçares e entoarei seu nome aos sete ventos
hoje, preciso lhe ver, vá ao meu encontro.
preciso me despedir, vá ao meu encontro
vá ao meu encontro, hoje vamos beber!
vamos nos despedir alegremente.
vamos brindar todo esse tempo
vamos brindar o passado e o agora de sempre.
Aqui, onde eu fali isso tudo antes, já não estou mais
Fui emboa, você nem percebeu.
No momento em que estivermos juntos, já estarei distante.
A alegria do momento faz o presente da realidade
Mas já não estou aqui
Fui embora se mesmo, me perceber
Vá ao meu encontro
Vá ao encontro do que serei amanhâ
Não guarde a imagem de hoje, e nem estar palavras.
O que você vê já não existe
O que se passou por nós, nunca existiu
Hoje vamosbrilhar
Vamos refletir no mar como um luar em noite de tempestade
Hoje vou para onde me chamares
Quero ser companhia
hoje e só hoje
hoje sou intensidade
hoje sou tudo
hoje sou despedida
hoje sou teu mundo.
vou caminhar pela chuva em noite de luar
Aceitarei qualquer convite do mais estranho desconhecido
Vou travar desafios absurdos onde não chegaremos a um acordo final
Se estou aqui agora, daqui a 2 segundos já estarei distante
Hoje acordei para meu último dia
Quero ver seus olhos
Quero lhe ver sorrir intensamente
onde estou agora, daqui a pouco já não estarei mais
Hoje acordei ansiosa
Hoje acordei para o sempre
Hoje te farei a pessoa mais feliz quando me abraçares e entoarei seu nome aos sete ventos
hoje, preciso lhe ver, vá ao meu encontro.
preciso me despedir, vá ao meu encontro
vá ao meu encontro, hoje vamos beber!
vamos nos despedir alegremente.
vamos brindar todo esse tempo
vamos brindar o passado e o agora de sempre.
Aqui, onde eu fali isso tudo antes, já não estou mais
Fui emboa, você nem percebeu.
No momento em que estivermos juntos, já estarei distante.
A alegria do momento faz o presente da realidade
Mas já não estou aqui
Fui embora se mesmo, me perceber
Vá ao meu encontro
Vá ao encontro do que serei amanhâ
Não guarde a imagem de hoje, e nem estar palavras.
O que você vê já não existe
O que se passou por nós, nunca existiu
Hoje vamosbrilhar
Vamos refletir no mar como um luar em noite de tempestade
Hoje vou para onde me chamares
Quero ser companhia
hoje e só hoje
hoje sou intensidade
hoje sou tudo
hoje sou despedida
hoje sou teu mundo.
Uma dose diaria de boas idéias. uma dose diária de um sorriso sincero. uma dose diária de boas palavras. uma dose diária de entendimento e compreensão. uma dose diária de um olhar interessado. uma dose diária de amor. uma dose diária de alegria. uma dose diária de amigos. uma dose diária de paixão. uma dose diária de mãe. uma dose diária de namorado. uma dose diária de gentileza. uma dose diária de afeto. uma dose diária de beijos. uma dose diária de abraços. uma dos diária de sensualidade. uma dose diária de inocência. uma dose diária de infância. uma dose diária de sexo. uma dose diária do seu tato. uma dose diária do seu paladar. uma dose diária de loucura, uma dose diária de doçura. uma dose diária de devassidão. uma dose diária de boa conversa. uma dose diária de palavrão. uma dose diária de aconchego. uma dose diária de saudade. uma dose diária de esperança. uma dose diária de caminhos. uma dose diária de palavras. uma dose diária de pessoas. uma dose diária de momentos para se guardar. uma dose diária de momentos para vigiar. uma dose diária de mim. uma dose diária de ti. uma dose diária do que podemos ter. uma dose diária do que podemos ser. o centro do universo. tão perto.
Enquanto o tempo passa.quandoas pessoas passam. a gente ainda acha que o tempo não passou. temos nossa memória. vivemos na lembrança. discordamos com o futuro. sem noção do tempo que nos restou. o passado nos deixa seus triunfos. o presente se repassa. e o futuro espera ser melhor. sem noção de nós mesmos. onde estamos e como vivemos. sem noção de que hoje será o passado do amanhã (nada clichê, apenas um lembrete insano).Enquanto o tempo passa. deixamos nossas marcas. com medo do passado esperamos. nossa perfeição. Enquanto o tempo passa. o futuro nunca chega. isso tudo faz parte da ilusão infeliz. esperamos sempre mais. esperamos ser capaz. sem correr atrás. o tempo não esperou. e o passado ficou tão longe. do amanhã se tem medo. Hoje, eu não sei como melhorar. o tempo corre e as vezes não percebemos. mas seremos sempre os primeiros. a lembrar do que restou. se nada restou foi por que nunca foi algo.
Incrível o quanto é admirado e aplaudido o cinismo declarado, descarado, triste e estúpido, ... no final as máscaras sempre voltam e sempre vencem nos tolos. Incrível como a contradição está presente, a todo momento tenta-se mostrar de uma forma, de ideologias que não se pertence a ela. É um medo, um preconceito, uma covardia tamanha e agora muito, mas muito escrota e insignificante!
sem oportunidades.
ingnorancia e preconceito.
nada mais vale agora.
por mim, que se enganem os tolos por séculos e séculos adiante...
nada pessoal.
sem oportunidades.
ingnorancia e preconceito.
nada mais vale agora.
por mim, que se enganem os tolos por séculos e séculos adiante...
nada pessoal.
Realmente, só pelo fato de ser consciente das causas que inspiram minhas ações, estas causas já são objetos transcendentes para minha consciência; elas estão fora. Em vão tentaria apreendê-las. Escapo delas pela minha própria existência. Estou condenado a existir para sempre além da minnha essência, além das causas e motivos dos meus atos. Estou condenado a ser livre. Isso quer dizer que nenhum limite para minha liberdade pode ser estabelecido exceto a própria liberdade, ou, se voce preferir; que nós não somos livres para deixar de ser livres.
Jean-Paul Sartre, O Ser e o Nada (1943), Quarta parte
Jean-Paul Sartre, O Ser e o Nada (1943), Quarta parte
Não!!
estou errado!
meus passos me guiam ao abismo!
despenco, demancho em máquinas a vapor...
enquanto queijos fálicos exalam sua demência
ah não... é o não pensar!
é o não agir
é automático
é automático
é automático
é psicológico
não sei quem sou
mas sei onde me levo
sei de minhas estapafúrdias idéias
sei onde está meu livro de opções
meu menu ensurdecedor
meu pecado difamado
meu desejo sequioso
seu sangue, tua sede
meu corpo, seu deleite
meu corpo, seu gozo sem fim
minha alma, sua doença incurável
minha mente estrambólica
desejo
desejo
paixão
covardia do ser
e me mate sem saber...
com seu olhar
com suas mãos
rasgando o etéreo estéril.
estou errado!
meus passos me guiam ao abismo!
despenco, demancho em máquinas a vapor...
enquanto queijos fálicos exalam sua demência
ah não... é o não pensar!
é o não agir
é automático
é automático
é automático
é psicológico
não sei quem sou
mas sei onde me levo
sei de minhas estapafúrdias idéias
sei onde está meu livro de opções
meu menu ensurdecedor
meu pecado difamado
meu desejo sequioso
seu sangue, tua sede
meu corpo, seu deleite
meu corpo, seu gozo sem fim
minha alma, sua doença incurável
minha mente estrambólica
desejo
desejo
paixão
covardia do ser
e me mate sem saber...
com seu olhar
com suas mãos
rasgando o etéreo estéril.
algo a reclamar? das coisas que estão longe...
algo a pensar? ih, uma imensidão... um livro sem fim...
algo a comemorar? sim, sim e sim!
algo a relembrar? minha infância.
algo a lutar? sim, uma vida toda!
algo a passar? claro, o melhor possível...
algo a dizer? poucas e claras palavras...
algo a querer? sim... infinitas coisas... infinitos afazeres...
algo a desejar? hmmmmmm...
algo a se arrepender? nada.
algo a querer de volta? alguns momentos...
algo a consertar? sim, tenho muitas falhas...
algo a glorificar? minha existencia!
algo a festejar? meus amigos!
algo a santificar? minha mãe.
algo a amar? meus amigos, meus gatos, meus amores passados, presentes e futuros...
algo a matar? os miasmas negativos...
algo a suicidar? a tristeza momentanea...
algo a dedicar? a quem se dedica e a Aldren Liebe...
algo a construir? uma magnifica vida...
algo a marcar? todas frases bem construidas...
algo a reclamar? por que tinha que ser assim!?!??!
algo longe? apenas dos meus olhos e tatos...
algo que gostarias de ter? algo profundo e verdadeiro...
mágoa? procuro não guardá-las!
algo longe? fora do alcance? impossível? não, isso não existe, a não ser que eu não queira, não ame, não goste e não me importe!
como já dizia aquele bom escritor: nada vale a pena, se a alma for pequena... e no que me envolvo, faço valer a pena! estou aqui para cativar e cultivar e cuidar... e estou... estou... sinto.. penso... sonho e quero... e viajo muito também... mas tudo bem, as pessoas não lêem o que a gente escreve nos fotologs, mesmo! A única coisa que elas se preocupam é com a imagem, e em dizer: ai que linda, ou ai que feia, que ridícula, que isso... que aquilo... detalhes efêmeros...; você escreve algo sobre voce, ou sobre um fato, um acontecimento, experiências, enfim, um dado momento, algo até legal, ou escroto demais... o que importa? ninguém vai ler... e discutir sobre o escrito, é mais fácil olhar uma foto qualquer de um rosto qualquer e dizer: ai que isso, ai que aquilo.. é mais fácil postar receitas de bolo, e textos velhos e a tempos mastigados! é mais fácil copiar do que criar... e ser só mais um também... mas não acredito nisto... e quando vi o sorriso no seu semblante e seus olhos brilharem... algo se fortaleceu em mim... quando verei este brilho de novo? quando terei o inesperado? quando...
Onde o essencial é invisível aos olhos...
algo a pensar? ih, uma imensidão... um livro sem fim...
algo a comemorar? sim, sim e sim!
algo a relembrar? minha infância.
algo a lutar? sim, uma vida toda!
algo a passar? claro, o melhor possível...
algo a dizer? poucas e claras palavras...
algo a querer? sim... infinitas coisas... infinitos afazeres...
algo a desejar? hmmmmmm...
algo a se arrepender? nada.
algo a querer de volta? alguns momentos...
algo a consertar? sim, tenho muitas falhas...
algo a glorificar? minha existencia!
algo a festejar? meus amigos!
algo a santificar? minha mãe.
algo a amar? meus amigos, meus gatos, meus amores passados, presentes e futuros...
algo a matar? os miasmas negativos...
algo a suicidar? a tristeza momentanea...
algo a dedicar? a quem se dedica e a Aldren Liebe...
algo a construir? uma magnifica vida...
algo a marcar? todas frases bem construidas...
algo a reclamar? por que tinha que ser assim!?!??!
algo longe? apenas dos meus olhos e tatos...
algo que gostarias de ter? algo profundo e verdadeiro...
mágoa? procuro não guardá-las!
algo longe? fora do alcance? impossível? não, isso não existe, a não ser que eu não queira, não ame, não goste e não me importe!
como já dizia aquele bom escritor: nada vale a pena, se a alma for pequena... e no que me envolvo, faço valer a pena! estou aqui para cativar e cultivar e cuidar... e estou... estou... sinto.. penso... sonho e quero... e viajo muito também... mas tudo bem, as pessoas não lêem o que a gente escreve nos fotologs, mesmo! A única coisa que elas se preocupam é com a imagem, e em dizer: ai que linda, ou ai que feia, que ridícula, que isso... que aquilo... detalhes efêmeros...; você escreve algo sobre voce, ou sobre um fato, um acontecimento, experiências, enfim, um dado momento, algo até legal, ou escroto demais... o que importa? ninguém vai ler... e discutir sobre o escrito, é mais fácil olhar uma foto qualquer de um rosto qualquer e dizer: ai que isso, ai que aquilo.. é mais fácil postar receitas de bolo, e textos velhos e a tempos mastigados! é mais fácil copiar do que criar... e ser só mais um também... mas não acredito nisto... e quando vi o sorriso no seu semblante e seus olhos brilharem... algo se fortaleceu em mim... quando verei este brilho de novo? quando terei o inesperado? quando...
Onde o essencial é invisível aos olhos...
naquele caminho que não mais pisarás
na metade
sentará no chão durante a garoa
uma brisa leve cobrirá o ar
acalmarão os pássaros
e todo o resto da fauna
na estiagem
seres cintilantes a sobrevoarão
jazerá ali mais uma época
jazerá ali todas suas torturas
mas os caminhos continuarão tortuosos
mágoas se encontrarão...
os caminhos levarão a uma tristeza remota...
um algo perdido no tempo
algo sem final...
algo que deixastes morrer.. por imprudencia.. por ignorância.
algo se tornará em um vazio inconfundível e inexplicável...
só voce saberá.
na metade
sentará no chão durante a garoa
uma brisa leve cobrirá o ar
acalmarão os pássaros
e todo o resto da fauna
na estiagem
seres cintilantes a sobrevoarão
jazerá ali mais uma época
jazerá ali todas suas torturas
mas os caminhos continuarão tortuosos
mágoas se encontrarão...
os caminhos levarão a uma tristeza remota...
um algo perdido no tempo
algo sem final...
algo que deixastes morrer.. por imprudencia.. por ignorância.
algo se tornará em um vazio inconfundível e inexplicável...
só voce saberá.
Te Matar é Difícil
E não existe nenhum ar
E não existe nenhuma sala
E não existe nenhuma ansiedade
E isso é tudo o que eu deixei
Eu tenho que sair
Eu tenho que ir
E ainda assim - eu estou apenas procurando por você
A vida que eu nunca encontrei
Vida - meu refúgio em desespero
Tudo o que eu fiz foi amaldiçoa-lo
Para depois e mais profundo ainda
Procurar o seu beijo
Você - luz de minha alma
E agora para você
Minha mente doentia
Prezervada na liquidez do tempo
Eu lhe dei sangue do meu coração
Alimentei-a com o poder dos sentidos
Eu a deixei ter muita autoridade
Até lhe dei autoridade sobre minhas ações
Eu lhe dei amor - minha confiança
Minha amiga - você me machucou
E ainda - isso não acabou
Eu ainda a ouço respirar
E ainda posso ver o tremor de suas mãos
Memórias começam a tomar vida
Começam mais uma vez a me torturar
E silenciosamente ganham meu coração
Meu coração - você dor confiante
Você me manteve vivo
E me atingiu com mais torturas
E eu ainda não entendo
Não - ainda não acabou
Eu ainda posso ver o brilho em seus olhos
O tremor do seu corpo
Portanto mata-la foi difícil
Sim - matar foi difícil
Seu nome hoje soa como um livro vazio
Como uma promessa nunca cumprida
Mata-la foi difícil
Sim - mata-la foi difícil
Por um curto período você foi a luz
E você foi minha passagem para o mundo
Porém, você agora jaz suave
Vagarosamente morrendo dentro de mim
E não existe nenhuma sala
E não existe nenhuma ansiedade
E isso é tudo o que eu deixei
Eu tenho que sair
Eu tenho que ir
E ainda assim - eu estou apenas procurando por você
A vida que eu nunca encontrei
Vida - meu refúgio em desespero
Tudo o que eu fiz foi amaldiçoa-lo
Para depois e mais profundo ainda
Procurar o seu beijo
Você - luz de minha alma
E agora para você
Minha mente doentia
Prezervada na liquidez do tempo
Eu lhe dei sangue do meu coração
Alimentei-a com o poder dos sentidos
Eu a deixei ter muita autoridade
Até lhe dei autoridade sobre minhas ações
Eu lhe dei amor - minha confiança
Minha amiga - você me machucou
E ainda - isso não acabou
Eu ainda a ouço respirar
E ainda posso ver o tremor de suas mãos
Memórias começam a tomar vida
Começam mais uma vez a me torturar
E silenciosamente ganham meu coração
Meu coração - você dor confiante
Você me manteve vivo
E me atingiu com mais torturas
E eu ainda não entendo
Não - ainda não acabou
Eu ainda posso ver o brilho em seus olhos
O tremor do seu corpo
Portanto mata-la foi difícil
Sim - matar foi difícil
Seu nome hoje soa como um livro vazio
Como uma promessa nunca cumprida
Mata-la foi difícil
Sim - mata-la foi difícil
Por um curto período você foi a luz
E você foi minha passagem para o mundo
Porém, você agora jaz suave
Vagarosamente morrendo dentro de mim
QUANDO O SEU SUPER-HERÓI MORRE!!!
Você conhece um alguém
Você tem muita consideração por este certo alguém!
Até certo ponto, é uma das pessoas mais inteligentes que você conhece... e aí?
dúvidas... comentários.. sugestões e conversas "a lot"
um dia, do nada, isso muda... suas idéias, seu conceito muda totalmente a respeito...
tudo, as frases, as idéias, as palavras passam a ser mais uma mentira, idéias repetidas, falsas idéias de um novo idealismo, um novo estilo de vida... tudo igual... tudo monótono, nada de novo... e insistimos nessa farsa sempre!!
af... não estou aqui para mudar o mundo de ninguém, que cada um nova as suas montanhas por si só... se as minhas montanhas surtirem efeito em outro alguém, tudo bem... se não... o que importa é o que eu farei por mim...
egoísmo? não... pessoas procuram algo para si só, o seu bem estar e nunca o dos outros, se ela fizer algo por você é por que ela quer ser lisonjeada por suas ações "oh, como ele é bonzinho!" ... um falso interesse interesseiro...
pessoas são engenhosas com frases e hábeis com palavras; agora, a inteligência... ah... a inteligência... esta requer muito esforço!
e quem é inteligente?
quem é ignorante?
quem realmente faz algo?
Algo pra si, apenas.
Você tem muita consideração por este certo alguém!
Até certo ponto, é uma das pessoas mais inteligentes que você conhece... e aí?
dúvidas... comentários.. sugestões e conversas "a lot"
um dia, do nada, isso muda... suas idéias, seu conceito muda totalmente a respeito...
tudo, as frases, as idéias, as palavras passam a ser mais uma mentira, idéias repetidas, falsas idéias de um novo idealismo, um novo estilo de vida... tudo igual... tudo monótono, nada de novo... e insistimos nessa farsa sempre!!
af... não estou aqui para mudar o mundo de ninguém, que cada um nova as suas montanhas por si só... se as minhas montanhas surtirem efeito em outro alguém, tudo bem... se não... o que importa é o que eu farei por mim...
egoísmo? não... pessoas procuram algo para si só, o seu bem estar e nunca o dos outros, se ela fizer algo por você é por que ela quer ser lisonjeada por suas ações "oh, como ele é bonzinho!" ... um falso interesse interesseiro...
pessoas são engenhosas com frases e hábeis com palavras; agora, a inteligência... ah... a inteligência... esta requer muito esforço!
e quem é inteligente?
quem é ignorante?
quem realmente faz algo?
Algo pra si, apenas.
20/01/05
Deixe-me Morrer Jovem Parte II
(aclamação) -Volte sorriso para semblante marcado
seu som parece soluço
de um choro amargo de dor
uma dor que corrói a alma
e destrói meu ser
minha alma se envolve em luto
reflete em meu corpo que teme a solidão
a escuridão reveste as coisas alheias
pessoas, casas e objetos perderam seu brilho
e minha vitalidade foi-se com o tempo
quando voltará?
eu me ilumino num ato de resistencia!!!
resisto até a mais agonizante provação...
perdi minhas forças
- estou débil, mas tento
sou covarde para continuar?
ou me entregarei facilmente?
não quero lutar apenas me defendo do arqueiro inimigo
-deixe que me levem, meu coração flameja brasas
não quero lutar
- estou perdendo meus objetivos
não quero lutar
-não sinto compaixão
não quero lutar
-perdi meu amor-próprio, perdi as esperanças
não quero lutar
-deixe-me...
não quero lutar
-deixe-me... ficarei bem...
não quero lutar
-deixe-me morrer jovem
não quero lutar!
-quero deixar esta lembrança doce e delicada... como a primeira rosa a desabrochar no primeiro segundo de nossas primavera...
(aclamação) -Volte sorriso para semblante marcado
seu som parece soluço
de um choro amargo de dor
uma dor que corrói a alma
e destrói meu ser
minha alma se envolve em luto
reflete em meu corpo que teme a solidão
a escuridão reveste as coisas alheias
pessoas, casas e objetos perderam seu brilho
e minha vitalidade foi-se com o tempo
quando voltará?
eu me ilumino num ato de resistencia!!!
resisto até a mais agonizante provação...
perdi minhas forças
- estou débil, mas tento
sou covarde para continuar?
ou me entregarei facilmente?
não quero lutar apenas me defendo do arqueiro inimigo
-deixe que me levem, meu coração flameja brasas
não quero lutar
- estou perdendo meus objetivos
não quero lutar
-não sinto compaixão
não quero lutar
-perdi meu amor-próprio, perdi as esperanças
não quero lutar
-deixe-me...
não quero lutar
-deixe-me... ficarei bem...
não quero lutar
-deixe-me morrer jovem
não quero lutar!
-quero deixar esta lembrança doce e delicada... como a primeira rosa a desabrochar no primeiro segundo de nossas primavera...
o Homem perfeito
O homem, na melhor das hipóteses, continua uma espécie de animal cambeta, incapaz de torna-se redondo e perfeito como, digamos, uma barata é perfeita. Se ele demonstra uma qualidade merecedora de aplausos, ninguém sabe de outra que ele possua. Dê-lhe uma cabeça, e lhe faltará um coração. Dê-lhe um coração com uma capacidade para dez litros, esua cabeça mal servirá para acomodar uma dose. O artista, em 90% dos casos, é uma mosca morta, dado à corrupção de virgens, assim chamadas. o patriota é um fanático e, muito freqüentemente, um farsante e um covarde. O homem de grande bravura física, no máximo, empata intelectualmente com um pastor protestante. O gigante intelectual sofre do fígado e não consegue saltar sobre uma agulha. Em todos os meus anos de pesquisa por este mundo, da Golden gate, no oeste, até Vístula, no Leste, e da ilhas Orkey, no norte até o Spanish Main, no Sul, nunca conheci um homem completamente honrado que merecesse a honra de ser chamado deste nome.
--trecho do Livro dos insultos - de H.L.Mencken - Os Tipos de Homem
______________________________________________________________
--trecho do Livro dos insultos - de H.L.Mencken - Os Tipos de Homem
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08/12/04
Minha audição limitada
em minha cabeça parece haver um mundo de apitos sendo soprados a todo gosto
meu estomago dispensa qualquer alimento
meu apetite se faz nulo
surge a dor de cabeça
a tristeza da minha alma se refletindo em meu corpo
tenho estado triste e amarga
tenho sentido raivas inúteis
tenho perdido a vontade e me destruindo em pensamentos
não quero comentar
não quero conversar
e vou perdendo o poder de interação
me afasto cada vez mais dos meus
me afasto por uma vontade quase própria
e vou perdendo a convivencia
ando impaciente, irritada
meus músculos se contorcem
meu sangue borbulha
meus nervos a flor da pele
onde perdi a vontade?
onde está minha criatividade?
o que me falta, não sei...
pq não eu? esta resposta não cabe a mim
tenho que mudar este modo
a cada dia me sinto pior
algo auto-destrutivo cresce em mim
será o cansaço? uma fase ruim?
ou a Lira dos 21 anos....
em minha cabeça parece haver um mundo de apitos sendo soprados a todo gosto
meu estomago dispensa qualquer alimento
meu apetite se faz nulo
surge a dor de cabeça
a tristeza da minha alma se refletindo em meu corpo
tenho estado triste e amarga
tenho sentido raivas inúteis
tenho perdido a vontade e me destruindo em pensamentos
não quero comentar
não quero conversar
e vou perdendo o poder de interação
me afasto cada vez mais dos meus
me afasto por uma vontade quase própria
e vou perdendo a convivencia
ando impaciente, irritada
meus músculos se contorcem
meu sangue borbulha
meus nervos a flor da pele
onde perdi a vontade?
onde está minha criatividade?
o que me falta, não sei...
pq não eu? esta resposta não cabe a mim
tenho que mudar este modo
a cada dia me sinto pior
algo auto-destrutivo cresce em mim
será o cansaço? uma fase ruim?
ou a Lira dos 21 anos....
Pois nasci e nunca vi amor!
Desde quando nasci
As horas se fazem impróprias
O carinho maternal que nunca vi
Desgarrado de minhas raízes
Pois nasci e nunca vi amor
E o tempo não me curou
Esta dor quer me matar
Lentamente a me saborear
Minha dor cada vez mais aumentar
Pois nasci e nunca vi amor
E o tempo em mim não mudou
Carrego culpa e muita dor
Por você nunca me amar
Por você não me perdoar
Pois nasci e nunca vi amor
E cada vez estou mais só
O mundo se faz estranho ao meu redor
E sinto culpa por não lutar
Continuo a me acovardar
Pois nasci e nunca vi amor
E ninguém parece perceber
Continuo no meu vazio
e me afasto de você
Lentamente pra voce não perceber
Pois nasci e nunca vi amor
E nunca percebi o brilho do sol
As nuvens e seus desenhos tristes
E meu caminho se desfazendo em declives
O caminho acaba com a ilusão
Meu penar é minha salvação
Pois nasci e nunca vi amor!
As horas se fazem impróprias
O carinho maternal que nunca vi
Desgarrado de minhas raízes
Pois nasci e nunca vi amor
E o tempo não me curou
Esta dor quer me matar
Lentamente a me saborear
Minha dor cada vez mais aumentar
Pois nasci e nunca vi amor
E o tempo em mim não mudou
Carrego culpa e muita dor
Por você nunca me amar
Por você não me perdoar
Pois nasci e nunca vi amor
E cada vez estou mais só
O mundo se faz estranho ao meu redor
E sinto culpa por não lutar
Continuo a me acovardar
Pois nasci e nunca vi amor
E ninguém parece perceber
Continuo no meu vazio
e me afasto de você
Lentamente pra voce não perceber
Pois nasci e nunca vi amor
E nunca percebi o brilho do sol
As nuvens e seus desenhos tristes
E meu caminho se desfazendo em declives
O caminho acaba com a ilusão
Meu penar é minha salvação
Pois nasci e nunca vi amor!
Mateus - 26/10/04
palavras que se desfazem no olhar.
cada gesto, cada sorriso acções meticulosamente verdadeiras.
confiança e respeito: bases de um relacionamento.
vazios são os dias sem devaneios
mórbidos ou serelepes o mundo se transforma.
nossas mentes juntas em sintonia.
em busca de razões
em busca de diversão
a conquista da amizade
é algo que tenho a guardar
Espaço ( respeito), Nobreza (reciprocidade) e descanso (nossa amizade)!
cada gesto, cada sorriso acções meticulosamente verdadeiras.
confiança e respeito: bases de um relacionamento.
vazios são os dias sem devaneios
mórbidos ou serelepes o mundo se transforma.
nossas mentes juntas em sintonia.
em busca de razões
em busca de diversão
a conquista da amizade
é algo que tenho a guardar
Espaço ( respeito), Nobreza (reciprocidade) e descanso (nossa amizade)!
24/10/04
apago o sorriso deste semblante marcado
seu som parece soluço
de um choro amargo de dor
uma dor que corrói a alma
e destrói meu ser
o sofrimento de minh`alma
reflete em meu corpo frio que teme a tempestade
a escuridâo reveste as coisas alheias
pessoas, casas e objetos perderam seu brilho
e minha vitalidade foi-se com o tempo
eu me entrego num ato de desistencia
perdi minhas forças
- estou débil
sou covarde
-me entrego facilmente
não quero lutar
-deixe que me levem
não quero lutar
-perdi meus objetivos
não quero lutar
-não sinto compaixão
não quero lutar
-perdi meu amor-próprio
não quero lutar
-deixe-me
não quero lutar
-deixe-me morrer jovem!!!
seu som parece soluço
de um choro amargo de dor
uma dor que corrói a alma
e destrói meu ser
o sofrimento de minh`alma
reflete em meu corpo frio que teme a tempestade
a escuridâo reveste as coisas alheias
pessoas, casas e objetos perderam seu brilho
e minha vitalidade foi-se com o tempo
eu me entrego num ato de desistencia
perdi minhas forças
- estou débil
sou covarde
-me entrego facilmente
não quero lutar
-deixe que me levem
não quero lutar
-perdi meus objetivos
não quero lutar
-não sinto compaixão
não quero lutar
-perdi meu amor-próprio
não quero lutar
-deixe-me
não quero lutar
-deixe-me morrer jovem!!!
escritos antigos 2
a cada dia morro lentamente
uma voz abafada que não me faz calar
meu penar se transformou companheiro
e a tristeza das flores mortas deste jardim
lembranças de um tempo perdido
uma vida sem frutos e sem amor
a cada dia espero o fim
e em cada momento vens e me estragas novamente
e a cada momento me esbarro no caos
aquele que transformo em mim
aquele que não tem solução
a cada triste olhar menos uma esperança
a tempos espero me anestesiar
nada me traz paz
e continuo a remar
e continuo em contradição
me machucando a cada dia
21/10/04
uma voz abafada que não me faz calar
meu penar se transformou companheiro
e a tristeza das flores mortas deste jardim
lembranças de um tempo perdido
uma vida sem frutos e sem amor
a cada dia espero o fim
e em cada momento vens e me estragas novamente
e a cada momento me esbarro no caos
aquele que transformo em mim
aquele que não tem solução
a cada triste olhar menos uma esperança
a tempos espero me anestesiar
nada me traz paz
e continuo a remar
e continuo em contradição
me machucando a cada dia
21/10/04
Escritos antigos.
Quando sinto, quando penso, quando ouço o mundo
Tudo tão ao meu redor
Algo escapa pelas mãos
Um desejo pelo ter
Um desejo pelo ser
E eu tão alheia a tudo
E quando passas ao meu lado a indiferença também se faz em mim
Não é o ter, nem o querer
Ou mesmo a vontade se ser alguém a voce
Não estou em seu caminho
Talvez eu fui apenas um erro
Agora sou eu quem deve consertar
Consertar seus erros passados?
Mais vale não querer
Mais vale te esquecer
Um estranho na contra-mão
Um estranho presente em mim.
30/09/04
Tudo tão ao meu redor
Algo escapa pelas mãos
Um desejo pelo ter
Um desejo pelo ser
E eu tão alheia a tudo
E quando passas ao meu lado a indiferença também se faz em mim
Não é o ter, nem o querer
Ou mesmo a vontade se ser alguém a voce
Não estou em seu caminho
Talvez eu fui apenas um erro
Agora sou eu quem deve consertar
Consertar seus erros passados?
Mais vale não querer
Mais vale te esquecer
Um estranho na contra-mão
Um estranho presente em mim.
30/09/04
gostaría de me desdobrar...
me fazer de algo sedativo
as palavras as vezes nos falham
mas estamos aqui
estou sempre presente
gostaria de me desdobrar
me fazer algo confortante
encher de luz sua vida
por que continuamos nosso caminho
gostaria de me desdobrar
nos dar um mundo ao nosso jeito
sem dores, sem torturas, sem solidão
e fazer nosso caminho
gostaria de me desdobrar
nos dar mais confiança
para agora aprendermos e crescermos
para superar nossas dificuldades
(para Andressa - 27/09/2004)
me fazer de algo sedativo
as palavras as vezes nos falham
mas estamos aqui
estou sempre presente
gostaria de me desdobrar
me fazer algo confortante
encher de luz sua vida
por que continuamos nosso caminho
gostaria de me desdobrar
nos dar um mundo ao nosso jeito
sem dores, sem torturas, sem solidão
e fazer nosso caminho
gostaria de me desdobrar
nos dar mais confiança
para agora aprendermos e crescermos
para superar nossas dificuldades
(para Andressa - 27/09/2004)
Livres para escolher
prisioneiros das consequências
Livres para sentir
prisioneiros do sofrimento
Livres para viver
prisioneiros do nosso corpo
Livres para sonhar
prisioneiros da realidade
Livres para procurar
prisioneiros de nossas buscas
Livres para cativar
prisioneiros de nossas responsabilidades
Livres para querer
prisioneiros de nossas vontades
Livres para ver
prisioneiros do que nos agrada
Livres para ser
prisioneiros de nossas máscaras
Livres para ter
prisioneiros de nossas limitações
Livres para poder
prisioneiros de nossas frustrações
Livres para seguir
prisioneiros do nosso destino.
21/09/04
Destino?
alguém aqui FALOU EM DESTINOOOOOOO??????????
prisioneiros das consequências
Livres para sentir
prisioneiros do sofrimento
Livres para viver
prisioneiros do nosso corpo
Livres para sonhar
prisioneiros da realidade
Livres para procurar
prisioneiros de nossas buscas
Livres para cativar
prisioneiros de nossas responsabilidades
Livres para querer
prisioneiros de nossas vontades
Livres para ver
prisioneiros do que nos agrada
Livres para ser
prisioneiros de nossas máscaras
Livres para ter
prisioneiros de nossas limitações
Livres para poder
prisioneiros de nossas frustrações
Livres para seguir
prisioneiros do nosso destino.
21/09/04
Destino?
alguém aqui FALOU EM DESTINOOOOOOO??????????
Ninguém Presta!
"ah, mas como, com tanta gente boa neste mundo?"
Assim começaram aquelas idéias e de lá brotaram, de um lado sentimentos de admiração pelo seu bravador, por outro, apenas dificultaram o crescimento da amargura daqueles dias por todas as pessoas em volta.
Tais idéias ainda voltam às vezes, lembranças de um lugar meio claro-escuro, um jazz rolando ao fundo, poucas mesas ocupadas, um lugar reservado e aconchegante.
E mais ainda, o olhar fumegante do jovem, e fulminate da jovem para esta quem vos escreve ao fim da noite, porém, digo ter sido o olhar mais inesquecivel... olhares... olhares...
A cada momento as idéias tornam-se mais reais, cai-nos na cara, o prestar e o não prestar, o ser e o não ser, o querer e o fingir. A troco de quê, mein Gott?!
E como são asquerosas as pessoas (todas) em certos momentos.
Como elas se desviam, se enganam, trapaceiam-se. Demonstram serem os mais reles e vis dos seres humanos, com o mínimo de esforço.
Todos se desviam, todos são falsos.
A (pouca) diferença está naquilo em que você prega, aquilo que você acredita e se faz ser.
A diferença está em você ser um falso-moralista ou não.
Em você ser um libertino, saber e aceitar, ou não.
A diferença está naqueles que nunca lutarão contra seus instintos.
Os loucos, errados, chatos, libertos, bêbados, mal-feitores.
Assim começaram aquelas idéias e de lá brotaram, de um lado sentimentos de admiração pelo seu bravador, por outro, apenas dificultaram o crescimento da amargura daqueles dias por todas as pessoas em volta.
Tais idéias ainda voltam às vezes, lembranças de um lugar meio claro-escuro, um jazz rolando ao fundo, poucas mesas ocupadas, um lugar reservado e aconchegante.
E mais ainda, o olhar fumegante do jovem, e fulminate da jovem para esta quem vos escreve ao fim da noite, porém, digo ter sido o olhar mais inesquecivel... olhares... olhares...
A cada momento as idéias tornam-se mais reais, cai-nos na cara, o prestar e o não prestar, o ser e o não ser, o querer e o fingir. A troco de quê, mein Gott?!
E como são asquerosas as pessoas (todas) em certos momentos.
Como elas se desviam, se enganam, trapaceiam-se. Demonstram serem os mais reles e vis dos seres humanos, com o mínimo de esforço.
Todos se desviam, todos são falsos.
A (pouca) diferença está naquilo em que você prega, aquilo que você acredita e se faz ser.
A diferença está em você ser um falso-moralista ou não.
Em você ser um libertino, saber e aceitar, ou não.
A diferença está naqueles que nunca lutarão contra seus instintos.
Os loucos, errados, chatos, libertos, bêbados, mal-feitores.
"Mesmo que os cantores sejam falsos como eu serão bonitas
Não importa, são bonitas as canções
Mesmo miseráveis os poetas, os seus versos serão bons
Mesmo porque as notas eram surdas quando um deus sonso e ladrão
Fez das tripas a primeira lira que animou todos os sons
E daí nasceram as baladas e os arroubos de bandidos como eu
Cantando assim:
Você nasceu para mim
Você nasceu para mim
Mesmo que você feche os ouvidos e as janelas do vestido
Minha musa vai cair em tentação
Mesmo porque estou falando grego com sua imaginação
Mesmo que você fuja de mim por labirintos e alçapões
Saiba que os poetas como os cegos podem ver na escuridão
E eis que, menos sábios do que antes os seus lábios ofegantes
Hão de se entregar assim:
Me leve até o fim
Me leve até o fim
Mesmo que os romances sejam falsos como o nosso, são bonitas...
Não importa, são bonitas as canções
Mesmo sendo errados os amantes
Seus amores serão bons"
(Chico Buaque - choro bandido)
Não importa, são bonitas as canções
Mesmo miseráveis os poetas, os seus versos serão bons
Mesmo porque as notas eram surdas quando um deus sonso e ladrão
Fez das tripas a primeira lira que animou todos os sons
E daí nasceram as baladas e os arroubos de bandidos como eu
Cantando assim:
Você nasceu para mim
Você nasceu para mim
Mesmo que você feche os ouvidos e as janelas do vestido
Minha musa vai cair em tentação
Mesmo porque estou falando grego com sua imaginação
Mesmo que você fuja de mim por labirintos e alçapões
Saiba que os poetas como os cegos podem ver na escuridão
E eis que, menos sábios do que antes os seus lábios ofegantes
Hão de se entregar assim:
Me leve até o fim
Me leve até o fim
Mesmo que os romances sejam falsos como o nosso, são bonitas...
Não importa, são bonitas as canções
Mesmo sendo errados os amantes
Seus amores serão bons"
(Chico Buaque - choro bandido)
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Cuspe pro alto, sabendo ser molhado.
Quando cuspimos pro alto, nunca sabemos em que cara vai cair, mas, geralmente é na nossa própria cara.
Sinceramente, embevecida fico vendo caras cuspidas andando por ai.
Sinceramente, embevecida fico vendo caras cuspidas andando por ai.
A maldiçoada por Oscar Wilde...
porém,
abençoada por Dorian Gray.
Infelizes são os que resistem cegamente a todas as tentações.
abençoada por Dorian Gray.
Infelizes são os que resistem cegamente a todas as tentações.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
maturidade.
A gente não sabe ao certo quando ela chega nem como ela
se instala - talvez porque seja de forma lenta e quase imperceptível - mas de repente a gente se dá conta da
prazerosa sensação da maturidade.
A pessoa madura sente-se mais livre para expressar pensamentos e sentimentos, dizer a sua verdade calma e mansamente. Muitas vezes opta por não dizer nada ainda
que esperem que ela diga, e isto não lhe causa
nenhuma culpa ou constrangimento.
A pessoa madura sente-se contente consigo mesma,
valoriza o longo trajeto já percorrido e verifica que tanto
as vitórias quanto as derrotas foram necessárias
para o seu crescimento e plenitude.
Não se desespera quando a vida parece dar uma longa pausa
e aguarda com serenidade e otimismo as novas circunstâncias ainda não configuradas no cenário de sua existência.
A pessoa madura decididamente não faz tipo e se liberta
de vez da idéia: mas o que vão pensar de mim??
Aprende a distinguir valores essenciais dos valores supérfluos
e descartáveis. Sabe que esta passagem pela terra é rápida demais para ser desperdiçada com mazelas.
Os sonhos, projetos e ideais de uma pessoa madura
são quase sempre exequíveis. Contenta-se com o que tem, ajusta-se dentro do próprio orçamento, não gasta mais do que ganha e faz algumas renúncias (de forma serena) em prol de seu núcleo familiar ou de alguma causa que resulte no bem comum.
A pessoa madura se despoja dos melindres, se despe dos preconceitos, deixa de ser reativa para ser pró-ativa.
Aprende a gostar da própria companhia, torna-se a melhor
amiga de si mesma dando ao próprio "eu"
os contornos do equilíbrio.
Conhece seus pontos fortes e fracos, sabe que não tem
todas as respostas nem é dona da verdade mas mantêm um código secreto de verdades e valores próprios que lhe
permitem nortear-se, de forma positiva, pelas diversas circunstâncias da vida.
A pessoa madura não aparenta ser. Ela é!
Ela é alguém que fez um "clean-up", passou o "desfragmentador" no seu "disco rígido" e deu "del" em
centenas de arquivos inúteis que atravancavam e
emperravam o livre fluxo da própria existência.
Ela é alguém que está em paz consigo mesma.
Fátima Irene Pinto
se instala - talvez porque seja de forma lenta e quase imperceptível - mas de repente a gente se dá conta da
prazerosa sensação da maturidade.
A pessoa madura sente-se mais livre para expressar pensamentos e sentimentos, dizer a sua verdade calma e mansamente. Muitas vezes opta por não dizer nada ainda
que esperem que ela diga, e isto não lhe causa
nenhuma culpa ou constrangimento.
A pessoa madura sente-se contente consigo mesma,
valoriza o longo trajeto já percorrido e verifica que tanto
as vitórias quanto as derrotas foram necessárias
para o seu crescimento e plenitude.
Não se desespera quando a vida parece dar uma longa pausa
e aguarda com serenidade e otimismo as novas circunstâncias ainda não configuradas no cenário de sua existência.
A pessoa madura decididamente não faz tipo e se liberta
de vez da idéia: mas o que vão pensar de mim??
Aprende a distinguir valores essenciais dos valores supérfluos
e descartáveis. Sabe que esta passagem pela terra é rápida demais para ser desperdiçada com mazelas.
Os sonhos, projetos e ideais de uma pessoa madura
são quase sempre exequíveis. Contenta-se com o que tem, ajusta-se dentro do próprio orçamento, não gasta mais do que ganha e faz algumas renúncias (de forma serena) em prol de seu núcleo familiar ou de alguma causa que resulte no bem comum.
A pessoa madura se despoja dos melindres, se despe dos preconceitos, deixa de ser reativa para ser pró-ativa.
Aprende a gostar da própria companhia, torna-se a melhor
amiga de si mesma dando ao próprio "eu"
os contornos do equilíbrio.
Conhece seus pontos fortes e fracos, sabe que não tem
todas as respostas nem é dona da verdade mas mantêm um código secreto de verdades e valores próprios que lhe
permitem nortear-se, de forma positiva, pelas diversas circunstâncias da vida.
A pessoa madura não aparenta ser. Ela é!
Ela é alguém que fez um "clean-up", passou o "desfragmentador" no seu "disco rígido" e deu "del" em
centenas de arquivos inúteis que atravancavam e
emperravam o livre fluxo da própria existência.
Ela é alguém que está em paz consigo mesma.
Fátima Irene Pinto
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
"E percebo que não importa onde eu esteja, seja em um quartinho repleto de idéias ou nesse universo infinito de estrelas e montanhas, tudo está na minha mente. Não há necessidade de solidão. Por isso, ame a vida como ela é e não forme idéias preconcebidas de espécie alguma em sua mente".
Jack Kerouac
Jack Kerouac
fraggmento + alfinete +
"Eu só confio nas pessoas loucas, aquelas que são loucas pra viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira,mas queimam, queimam, queimam, como fabulosas velas amarelas romanas explodindo como aranhas através das estrelas."
Jack Kerouac
Jack Kerouac
+ fragmentos + alfinetes
"Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os encrenqueiros. Os que fogem ao padrão. Aqueles que vêem as coisas de um jeito diferente. Eles não se adaptam às regras, nem respeitam o statusquo. Você pode citá-los ou achá-los desagradáveis, glorificá-los ou desprezá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram adiante a raça humana. E enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como gênios. Porque as pessoas que são loucas o bastante para pensarem que podem mudar o mundo são as únicas que realmente podem fazê-lo."
Jack Kerouac
Jack Kerouac
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
(fragmento)
“Não existe investimento seguro. Amar é sempre ser vulnerável. Ame qualquer coisa, e seu coração certamente vai doer e talvez se partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto, você não deve entregá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Envolva-o cuidadosamente em seus hobbies e pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde-o na segurança do esquife de seu egoísmo. Mas nesse esquife - seguro, sombrio, sem movimento, sem ar - ele vai mudar. Ele não vai se partir - vai se tornar indestrutível, impenetrável, irredimível. A alternativa à tragédia, ou pelo menos ao risco de uma tragédia, é a condenação. O único lugar além do Céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e perturbações do amor é o inferno.”
C.S. Lewis - “Os quatro amores”
C.S. Lewis - “Os quatro amores”
Desbaratinando as idéias
Dê um grito no além
Um soco nas idéias
Dance ao som do ventilador
Morda balas de goma
Acariricie um gato
Chore em desenhos
se perca entre fotos antigas
Inspire o ar maritimo
pegue onda
corra na areia
cante em voz alta
jogue o cigarro fora
beba no gargalo
e arrote!
Um soco nas idéias
Dance ao som do ventilador
Morda balas de goma
Acariricie um gato
Chore em desenhos
se perca entre fotos antigas
Inspire o ar maritimo
pegue onda
corra na areia
cante em voz alta
jogue o cigarro fora
beba no gargalo
e arrote!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Medonho Rabisco
Bonecos, bibelôs, qualquer coisa sem sentido
é o que se espalha na alma
dói, o erro
dói, a impulsividade depois que solta
os momentos nunca mais voltam
fica a lembrança triste
do momento mal aproveitado.
Parece que este corpo desatinado guarda, interiormente, mágoas.
parece que este corpo não tem dono.
Não tem rédeas
solto, brinca e engana, se engasga.
mata a si mesmo. Indiferentemente.
como se fosse quaquer ilustração.
Se faz tudo e em tudo, e ao seu redor, medonhos rabiscos.
Faz do horizonte um rabisco.
Faz da tranquilidade um rabisco.
Faz do céu, um rabisco.
Do sol, da árvore, dos cães...
Não distingue uma placa de um sorriso.
Não distingue um saco de papel de um olhar sincero.
duvida de tudo.
não descansa.
é o que se espalha na alma
dói, o erro
dói, a impulsividade depois que solta
os momentos nunca mais voltam
fica a lembrança triste
do momento mal aproveitado.
Parece que este corpo desatinado guarda, interiormente, mágoas.
parece que este corpo não tem dono.
Não tem rédeas
solto, brinca e engana, se engasga.
mata a si mesmo. Indiferentemente.
como se fosse quaquer ilustração.
Se faz tudo e em tudo, e ao seu redor, medonhos rabiscos.
Faz do horizonte um rabisco.
Faz da tranquilidade um rabisco.
Faz do céu, um rabisco.
Do sol, da árvore, dos cães...
Não distingue uma placa de um sorriso.
Não distingue um saco de papel de um olhar sincero.
duvida de tudo.
não descansa.
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